A doença é causada pela ingestão de pescado contaminado por uma toxina que degrada os músculos e causa necrose. A síndrome está associada ao consumo de peixes como arabaiana, conhecido como olho de boi, e badejo.
A síndrome de Haff inicia-se após a ingestão de pescado e se caracteriza por provocar dores musculares (mialgia) que se iniciam abruptamente e estão associadas a níveis elevados da enzima CPK (creatinofosfoquinase).
Os estudos científicos publicados até o momento sobre a doença no Brasil relatam que os casos aconteceram após a ingestão de tambaqui, olho de boi, badejo, pacu-manteiga, pirapitinga e arabaiana — este último foi o peixe ingerido pela veterinária.
A prevenção, segundo o infectologista, é evitar o consumo de peixes como arabaiana e badejo, já associados à doença. Já o infectologista Paulo Olzon afirmou que a síndrome é rara, não sendo necessária a suspensão do consumo de peixe.
Concluindo: A doença da urina preta derivada do consumo do peixe arambaiana capturado no Nordeste do Brasil, ainda não tem uma causa clara, sendo considerada uma doença rara. Mas a pesquisa continua.
Doença “da urina preta” é causada por toxina de alguns peixes e crustáceos. Dois casos da doença de Haff foram identificados em fevereiro em Pernambuco. A síndrome é chamada popularmente de “doença da urina preta”.
Acredita-se que a doença seja transmitida justamente por uma toxina em peixes de água doce, mesmo que ele tenha sido cozido ou assado corretamente. A doença causa a ruptura de células musculares e causa dor e rigidez nos músculos e no tórax.
A Síndrome de Haff, popularmente chamada de "doença da urina escura", é uma enfermidade que causa a degradação dos músculos. Essa condição pode surgir entre duas e 24 horas após a ingestão de pescados (peixes e crustáceos) contaminados ou mal acondicionados.
A síndrome de Haff, ou doença da urina preta, é causada por uma toxina capaz de levar o músculo à necrose com a ruptura das células musculares, originando uma urina escura semelhante à cor de um café. Normalmente, ocorre após ingestão de pescado contaminado.
A gordura de Hoffa (gordura infrapatelar) fica atrás do tendão patelar, abaixo da patela. Ela contribui para a mecânica do movimento do joelho e alguns estudos mostram sua participação na nutrição e reparação das estruturas articulares.
O edema surge como consequência do acúmulo de líquido sob a pele, em tecidos que não pertencem ao sistema circulatório. São mais comuns nos membros inferiores, mas podem ocorrer nos braços e mãos, face, cavidade abdominal (ascite ou barriga d'água) e ao redor dos pulmões (derrame pleural).
O edema, conhecido popularmente por inchaço, acontece quando existe acúmulo líquido para debaixo de pele, que normalmente aparece devido a infecções ou consumo excessivo de sal, mas também pode surgir em casos de inflamações, intoxicações e hipóxia, que é quando falta oxigênio em determinada parte do corpo, além de ...
O edema resulta do aumento do movimento de líquido do meio intravascular ao intersticial ou da diminuição do movimento de água do interstício aos capilares ou vasos linfáticos. O mecanismo compreende um ou mais dos seguintes fatores: Aumento da pressão hidrostática capilar. Diminuição da pressão oncótica plasmática.
O inchaço ocorre quando há uma saída excessiva de líquidos dos vasos para os tecidos. Quando a nossa perna incha, o que ocorre, na verdade, é um acúmulo de líquido no tecido subcutâneo. Os líquidos que deveriam estar dentro nos vasos sanguíneos ou linfáticos extravasam e se acumulam na pele.
O edema caracteriza-se pelo aumento da quantidade de líquido intersticial em um tecido ou então no interior de uma cavidade. O líquido acumulado no edema é formado por uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma sanguíneo.
Classifica-se o edema em graus de escala ascendente: quando atinge membros inferiores até a tíbia (edema uma cruz +), estendem-se as coxas e também aos membros superiores (edema ++), alastra-se por todo o corpo, excluindo as cavidades serosas (+++) e, finalmente, constitui o derrame generalizado ou anasarca (++++) ( ...