É a inflamação aguda da vesícula biliar que se desenvolve em horas, geralmente como resultado da obstrução do ducto cístico por um cálculo. Sintomas incluem dor em hipocôndrio direito do abdome, algumas vezes acompanhada de febre, calafrios, náuseas e vômitos.
Na maioria dos casos a colecistite é provocada por cálculos na vesícula, que causam a obstrução do fluxo da bile num canal chamado ducto cístico, que permite a saída de bile da vesícula.
O diagnóstico definitivo de colecistite é estabelecido por exame de imagem a partir da suspeita clínica. O exame de imagem de primeira escolha é a ultrassonografia de abdome, sendo a cintilografia hepatobiliar a alternativa de preferência.
O sintoma mais comum é a cólica biliar, mas os cálculos não causam dispepsia ou intolerância a alimentos gordurosos. Complicações mais sérias incluem colecistite; obstrução do trato biliar (por cálculos nos ductos biliares [coledocolitíase]), algumas vezes acompanhada de infecção (colangite); e pancreatite biliar.
Colelitíase é uma condição em que se formam cálculos biliares (pedras biliares) na vesícula biliar, no fígado ou no canal biliar. A vesícula biliar armazena a bile, um líquido produzido pelo fígado para digerir alimentos gordurosos. Depois de comer, a vesícula biliar injeta a bile pelo canal biliar até o intestino.
Coledocolitíase é a presença de cálculos nos dutos biliares; pode ocorrer formação de cálculos na vesícula biliar ou nos próprios dutos. Esses cálculos causam cólica biliar, obstrução biliar, pancreatite biliar ou colangite (infecção e inflamação biliar).
A colecistite alitiásica aguda (CAA) trata-se de uma inflamação da vesícula biliar sem a evidência de cálculos biliares. É estimado que ocorra em 2-15% de todos os casos de cole- cistite aguda e geralmente se associa a condições de saúde críticas, como pós-operatório, trauma recente grave e queimaduras.
Conheça os principais:
A colecistite pode ser dividida em duas categorias: a aguda e a crônica. Os dois tipos são diferenciados de acordo com a intensidade e a frequência com que a dor é sentida.
O tratamento consiste, geralmente, em analgésicos para aliviar a dor e antibióticos. Eventualmente pode ser necessário remover a vesícula biliar cirurgicamente (uma colecistectomia). A maioria das pessoas se recupera bem da colecistite.
Geralmente, isso é causado pela presença de pequenas pedras, conhecidas como cálculos biliares, mas outras causas também podem estar envolvidas. Doenças da vesícula biliar podem incluir, ainda, inflamação, infecção e obstrução do órgão que armazena bile.
Remédios caseiros para pedra na vesícula
Os chás para pedra na vesícula, como o chá de bardana ou chá de boldo, são um ótimo remédio caseiro pois possuem ação anti-inflamatória ajudando a reduzir a inflamação da vesícula ou estimulam a produção da bile e a eliminação da pedra na vesícula pelas fezes.
Peixes gordos, como atum, salmão e sardinha; Outros: chocolate, biscoitos, massa folhada, caldo de carne, molhos prontos e maionese; Bebidas alcoólicas; Quem tem pedra na vesícula deve consultar um nutricionista para individualizar a dieta e um gastroenterologista para orientar o melhor tratamento a ser seguido.
Os alimentos proibidos na crise de vesícula são os alimentos mais gordurosos como:
Ela ajuda a reduzir o colesterol e, com isso, torna-se benéfica para o funcionamento da vesícula. Já as leguminosas, caso do feijão, grão de bico e ervilha, são fontes de fibras, o que é bom para o fluxo intestinal, algo que ajuda na redução do colesterol e a digestão de gorduras.
Sim, quem tem pedra na vesícula pode comer tapioca tranquilamente, pois não tem gordura, apenas carboidratos, e são carboidratos bons para o organismo.
No geral banana não faz mal para vesícula, não é um alimento considerado gorduroso, porém pedras na vesícula tem indicação cirúrgica. Consulte um especialista para ter melhor orientação da doença e tratamento.
Quais os alimentos que posso comer com pedra na vesicula? Você pode comer TODOS alimentos que não sejam muito GORDUROSOS em geral, na forma mais natural possível (comida de verdade). Suco de maçã e limão contém ácidos que colaboram positivamente neste quadro.