Resposta. A educação de surdos iniciou-se com oralismo, bimodalismo e bilinguismo.
O processo educacional dos surdos no Brasil tem o seu início no segundo império, na década de cinqüenta do século XIX, com as idéias trazidas da França por Edward Huet, momento no qual foi criado pela Lei no.
Em 1880, foi realizado o II Congresso Internacional, em Milão, que trouxe uma completa mudança nos rumos da educação de surdos e, justamente por isso, ele é considerado um marco histórico. ... As discussões do congresso foram feitas em debates acaloradíssimos.
Esse instituto foi criado por meio da Lei nº 839, de 26 de setembro de 1857, e recebia, em regime de internato, apenas alunos do sexo masculino. O professor francês, que também era surdo, lecionava e ocupava a direção da escola. Em 1861, no entanto, Huet abandonou a direção do instituto e foi para o México.
As primeiras referências aos surdos são encontradas na Lei Hebraica, na época do povo Hebreu. No Egito, os surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os faraós, sendo temidos e respeitados pela população. Na Antiguidade, alguns povos os lançavam ao mar ou em penhascos.
A comunidade surda refere-se às pessoas portadoras de deficiência auditiva. Essa comunidade também abrange os familiares dos surdos, tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais e demais pessoas que trabalham ou socializam com pessoas surdas.
A origem da Língua Brasileira de Sinais Teve início a luta pela educação dos surdos, na qual ficou marcada a atuação de um surdo francês, chamado Eduard Huet. Em 1857, Huet veio ao Brasil a convite de D. Pedro II para fundar a primeira escola para surdos do país, chamada na época de Imperial Instituto de Surdos Mudos.
Tradicionalmente, os historiadores dividem a História em cinco grandes períodos: Pré-História, Idade Antiga ou Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. ... Na história de surdos dividimos em 3 grandes fases: 1. Revelação cultural: Nesta fase os povos surdos não tinham problemas com a educação.
Naquela época, eles eram adorados como deuses, servindo de mediadores entre deuses e faraós do Egito. Já em outras regiões, eles eram lançados ao mar ou de penhascos, ou ainda, oferecidos em sacrifício aos ídolos (deuses). Os surdos eram tratados como seres inválidos condenados à morte.
O Abade Charles-Michel de l'Épée (Versalhes, 25 de Novembro de 1712 — Paris, 23 de Dezembro de 1789) foi um educador filantrópico francês do século XVIII, que ficou conhecido como "Pai dos surdos".
No Brasil, a história da educação de surdos iniciou-se com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, hoje atual Instituto Nacional de Educação de surdos - INES, fundado em 26 de setembro de 1857, pelo professor surdo francês E. ... Pedro II para trabalhar na educação de surdos.
O Oralismo percebe a surdez como uma deficiência que deve ser minimizada pela estimulação auditiva. Essa estimulação possibilitaria a aprendizagem da língua portuguesa e levaria a criança surda a integrar-se na comunidade ouvinte e desenvolver uma personalidade como a de um ouvinte.
Libras é a sigla da Língua Brasileira de Sinais, uma língua de modalidade gestual-visual onde é possível se comunicar através de gestos, expressões faciais e corporais. É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão desde 24 de Abril de 2002, através da Lei nº 10.
Hoje, no Brasil, a ideia na educação de surdos é voltada ao Bilinguismo. A Libras é considerada a língua natural do surdo brasileiro e seus usuários são capazes de expressar tudo que uma língua oral conseguiria.
Tratando do processo de alfabetização de um aluno surdo, exige-se uma formação do docente em LIBRAS, bem como a habilidade no uso de recursos pedagógicos específicos, facilitando, dessa forma, a aprendizagem em na língua materna e o desenvolvimento da criança.
Os depoimentos obtidos, analisados à luz dos Estudos Culturais e dos Estudos Surdos, apontam como principais desafios para a formação de pessoas surdas: a inclusão da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como disciplina curricular obrigatória na educação básica, a formação docente, o despreparo institucional, a ...
A educação dos surdos no Brasil pouco evoluiu Após muitos anos de discriminação e exclusão, o surdo foi olhado com cuidado pela primeira vez em 1760 quando o religioso Michel de L'Epée criou a primeira Escola de Surdos, visando a educação das pessoas que possuíam essas limitações.
A língua, muito mais que ferramenta para a comunicação, é ferramenta que estrutura o pensamento, individual ou social. ... No Brasil, a língua de sinais é oficial como língua de uso dos surdos. É garantida pela lei 10.
Em fevereiro de 2020, o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) divulgou estatísticas sobre os surdos no Brasil, uma pesquisa informando que mais de 10 milhões de pessoas tem algum problema relacionado a surdez, ou seja, 5% da população é surda no Brasil. Destes, 2,7 milhões não ouvem nada.
Segundo o Censo mais recente, viviam em 2010 no Brasil 2,1 milhões de pessoas que escutavam muito pouco ou nada — o equivalente à população de Manaus. A pesquisa do IBGE não apontou quantas faziam uso da língua de sinais. As primeiras barreiras linguísticas por vezes são impostas pela própria família.
Dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, desse total, cerca de 2,2 milhões têm deficiência auditiva em situação severa; e, entre estes, 344,2 mil são surdos.
Em base de pesquisas é possível afirmar que temos em média mais de 9,7 milhões de deficientes auditivos em nosso país.
Até hoje no Brasil os surdos, usuários da língua brasileira de sinais não tem como escrever em sua própria língua. Isto quer dizer que para escrever usam o português escrito, sua segunda língua.
Atualmente, 360 milhões de pessoas sofrem algum tipo de surdez no mundo, um número "maior que o total da população dos Estados Unidos", comparou a coordenadora. Dentre eles, 32 milhões são crianças e uma arrasadora maioria (31 milhões) vive em países em desenvolvimento.
O termo “surdo-mudo”, por exemplo, é uma generalização errônea. Poucos surdos são, de fato, mudos. E já são cerca de 10 milhões de surdos somente no Brasil. Isso é o equivalente a quase 5% da população brasileira!
Dessa dificuldade surgem os problemas de evasão escolar e baixo acesso ao Ensino Superior e ao mercado de trabalho. E quando se fala em comunicação, é preciso pensar na importância da Língua Brasileira de Sinais (libras), reconhecida como segunda língua oficial no país desde 2002 de acordo com a lei