Hoje, no Brasil, vivem mais de 800 mil índios, representando cerca de 0,4% da população brasileira, segundo dados do Censo 2010. Eles vivem em todo o território nacional, principalmente em 688 Terras Indígenas e em várias áreas urbanas.
A maior parte das TIs concentra-se na Amazônia Legal: são 424 áreas, hectares, representando 23% do território amazônico e 98.
O censo demográfico também permitiu averiguar as áreas de maior concentração indígena. A região Norte do país é a que possui maior contingente, com mais de 300.
Amazônia Legal
região Norte
Estado do Amazonas
As regiões com menor número de indígenas são a Sudeste e a Sul, nessa ordem, sendo São Paulo no Sudeste e o Rio Grande do Sul no Sul os estados com maior número de indígenas em suas regiões.
A mais numerosa etnia indígena brasileira, segundo o Censo da População Indígena 2010, é a Tikuna, que vive na Amazônia, às margens do Rio Solimões.
De acordo com dados da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), os cinco povos mais numerosos do país são guaranis, ticuna, caingangue, macuxi e terena.
A região Norte do país é a que possui maior contingente, com mais de 300.
Cerca de 55% da população indígena vive na chamada Amazônia Legal. Essa região abrange os Estados do Amazonas, Acre, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e a parte oeste do Maranhão. As Terras Indígenas localizadas nessa região são maiores do que aquelas existentes em outras regiões do país..
Região norte
O Estado do Pará atualmente apresenta uma das maiores diversidades étnicas desse país, onde existem mais de 55 etnias, aproximadamente 60 mil indígenas, falantes de três dezenas de idiomas dos troncos linguísticos: Karib, Macro jê, Pano, Nheengatu, Tupi, Juruna, Munduruku, entre outras.
Amapá é o primeiro estado brasileiro a ter todas as terras indígenas demarcadas. Nas duas grandes reservas, que representam 8,6% de todo o território estadual, 140.
Resposta. Resposta: Os povos Jês: Os xacriabás, os maxacalins, os crenaques, os aranãs, os mocurins, os atu-auá-araxás e os puris.
Os indígenas citadinos vivem contextos próprios, convivem com os não-indígenas em ambientes de trabalho, em instituições de ensino e mesclam-se com os costumes da cidade, mas preservam sua identidade com suas origens étnicas.
Vivem na Bahia atualmente cerca de mais de 37 mil indivíduos representando 16 grupos étnicos: Atikum, Kaimbé, Kantaruré, Kariri-Xocó, Kiriri, Payayá, Pankararé, Pankarú, Pataxó Hãhãhãe, Pataxó, Truká, Tumbalalá, Tupinambá, Tuxá, Xacriabá e Xukuru-Kariri.
Trabalham com uma população estimada em 76.
Cultura Indígena no Brasil São produtores de mandioca, da qual produzem o beiju e do milho, com o qual fazem pamonha. Constroem habitações de madeira e palha chamadas “Ocas”, onde podem viver uma ou mais famílias. O líder guerreiro é o cacique, enquanto o chefe espiritual é o pajé.
As indígenas realizam pinturas corporais e se enfeitam com indumentárias produzidas por elas mesmas. Os últimos preparativos ocorrem no centro da aldeia, onde elas se reúnem para colocar as últimas vestimentas e acessórios antes de iniciarem as danças.
A exploração de diamantes foi uma atividade econômica importantíssima para Marabá. Com a lavra das gemas iniciada em 1937 em Praia Alta (hoje parte do município de Itupiranga), a região experimentou um grande boom econômico e populacional.
Criado em 27 de fevereiro de 1913 por reivindicação da comunidade marabaense, o município só foi instalado formalmente em 05 de abril do mesmo ano, data que passou a ser comemorada como seu aniversário e só recebeu o título de cidade em 27 de outubro de 1923, através da lei 2207.
Políticas Públicas. Êxodo Rural. Na década de 1970, a economia acriana estava centrada na atividade extrativa da borracha, madeira e castanha, existentes na região.
Resposta. Resposta: A ausência de uma política de desenvolvimento sustentável e o avanço descontrolado do desmatamento e a mineração constante (derrubada ilegal de árvores e os restos de ferro de uma siderúrgica).