A teoria mais aceita sobre a extinção dos dinossauros diz que há 66 milhões de anos um asteroide enorme caiu no Golfo do México, formando uma cratera de 180 quilômetros de diâmetro, conhecida como Chicxulub.
Localizada na Península de Yucatán, no México moderno, essa cratera se estende por cerca de 180 quilômetros. O impacto que criou Chicxulub está ligado ao evento de extinção do Cretáceo-Paleógeno, que matou os dinossauros e muitas outras espécies, de acordo com o estudo.
Cratera de Vredefort
Asteroides com diâmetro de 1 km atingem a Terra a cada 500.
meteorito Hoba
Bendegó
Mais um grande asteroide deve passar próximo da Terra nesta segunda-feira, 14. Conforme alerta emitido pela agência espacial americana (Nasa), o corpo celeste denominado 2020 QL2 teria cerca de 120 metros de diâmetro e fará sua máxima aproximação da Terra.
Grande parte dos asteroides no Sistema Solar apresenta cerca de um quilômetro de diâmetro, mas alguns podem chegar a centenas de quilômetros. Asteroides pequenos, geralmente com menos de um quilômetro de diâmetro, são chamados de meteoroides. Os asteroides são rochosos e não possuem formato definido.
E, de uma maneira bem simplista, você pode dizer que a diferença entre um asteroide e um cometa é que cometas produzem uma cauda de gases à medida em que se aproximam do Sol, enquanto asteroides não têm essa característica.
Conforme a composição, os meteoritos são classificados em aerólito (rochoso), siderito (metálico) ou siderólito (metálico-rochoso). Normalmente, eles são formados por minerais e liga de ferroníquel, dando resistência ao fogo decorrente do atrito provocado com a atmosfera.
Planetas gasosos são os maiores do Sistema Solar e são formados por gases, como o nome sugere. Também são conhecidos como planetas gigantes ou jovianos. Esses planetas possuem diversos satélites naturais e sistema de anéis. Os quatro planetas gasosos do Sistema Solar são Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Ceres (planeta anão)
Na astronomia, o termo “zona habitável” é usado para definir a região de um sistema estelar em que as condições permitem, em teoria, a existência da vida. O conceito é simples: para que um mundo possa sustentar a vida como a conhecemos, ele precisa de água líquida e temperaturas adequadas, entre outros fatores.