São os cuidados de saúde ativos e integrais prestados à pessoa com doença grave, progressiva e que ameaça a continuidade de sua vida.
O Cuidado Paliativo promove o alívio da dor e de outros sintomas que geram sofrimento; reafirma a vida e vê a morte como um processo natural; não pretende antecipar e nem postergar a morte; integra aspectos psicossociais e espirituais ao cuidado; oferece um sistema de suporte que auxilia o paciente a viver tão ...
1. Encobrir, revestir de falsas aparências.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002, “Cuidados Paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da ...
Remédio, tratamento ou cuidado que não cura, mas mitiga a doença ou o sofrimento por ela causado. 3. Recurso para atenuar um mal ou adiar uma crise.
“Paliativo”, aquilo que se usa para protelar alguma coisa, para aliviar temporariamente uma situação sem resolvê-la, vem do Latim PALLIARE, “cobrir com manto” (PALLIUM); metaforicamente, “tapar, encobrir, ocultar, disfarçar”.
Medicamento que abranda temporariamente um mal: 2 analgésico, anódino, antálgico. Exemplo: O médico apenas receitou um medicamento paliativo.
Proteger é o significado de paliar, palavra derivada do latim pallium, termo que nomeia o manto que os cavaleiros usavam para se proteger das tempestades pelos caminhos que percorriam.
Hospice não é um local específico, mas sim uma palavra que traz o conceito e a filosofia de cuidados paliativos. A ideia nasceu em 1978 como um movimento de profissionais com uma maneira própria de oferecer cuidado às pessoas com doenças fora de possibilidade de cura e também às famílias.
Os Cuidados Paliativos surgiram oficialmente como prática distinta na área da atenção em saúde na década de 1960, no Reino Unido, tendo como pioneira a médica Cicely Saunders.
“No Brasil, a história dos Cuidados Paliativos é relativamente recente, datando da década de 80 do século passado (Figueiredo, 2006; Maciel, 2006). (...) Os serviços de Cuidados Paliativos no país foram surgindo sem vínculos entre si e sem a elaboração de protocolos ou manuais para sua prática efetiva.
Oficialmente, os cuidados paliativos surgiram como prática na área da saúde na década de 1960 no Reino Unido com a médica, enfermeira e assistente de saúde Cicely Saunders, que dedicou sua vida ao trabalho para alívio do sofrimento humano. Em 1967, ela fundou o St.
Os cuidados paliativos de qualidade se baseiam em quatro pilares: a boa comunicação, o controle adequado dos sintomas, ações para alívio do sofri- mento e apoio à família no processo de morte e posteriormente durante o luto.
O objetivo é proporcionar qualidade de vida e alívio do sofrimento, por meio de identificação precoce, tratamento de dor e outros problemas físicos, psicossocial e espiritual. Qual a finalidade dos cuidados paliativos? Proporcionar alívio da dor e outros sintomas angustiantes causados pela doença.
Os princípios do cuidado paliativo, que fundamentam esse modelo assistencial, podem ser descritos como: Saber quando a morte está chegando; Manter o controle sobre o que ocorre; Preservar a dignidade e a privacidade; Aliviar a dor e demais sintomas; Escolher o local da morte; Ter suporte espiritual e emocional; ...
Na sedação paliativa, o objetivo é aliviar o sofrimento, usando fármacos sedativos titulados apenas para controle dos sintomas.
Sedação paliativa é um procedimento médico que tem sido empregado há mais de 25 anos com a finalidade de aliviar sintomas refratários que não respondem a tratamento anterior em pacientes sem possibilidade de cura e próximos do fim da vida.
A quimioterapia paliativa apenas melhora a qualidade de vida do paciente e só é utilizada em casos em que não há mais chances de cura da doença. É importante lembrar que a quimioterapia não é o único e tampouco o mais eficaz dos tratamentos contra o câncer.
O uso de quimioterapia oral no tratamento do câncer representa o emprego de medicamentos na forma de comprimidos ou cápsulas para diminuir ou destruir as células tumorais. Apesar de ser administrada via oral, é uma forma de tratamento sistêmico, ou seja, que atua em todo o corpo.
O tratamento do câncer pode ser feito através de cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea. Em muitos casos, é necessário combinar mais de uma modalidade.
A braquiterapia é um procedimento ambulatorial, ou seja: o paciente não precisa ficar internado ou passar dias no hospital. O processo costuma ocorrer em torno de uma hora aproximadamente, com a aplicação de anestesia – que pode deixar o paciente sonolento temporariamente.