Pessoa renascentistas, também conhecidas como "polímatas", são aquelas que investem bastante tempo no aprimoramento de interesses e talentos variados.
O ideal do homem é de vida subjetiva, natural, individual, rompendo com todo elemento supra-humano, sem caráter religioso. O Renascimento é a continuação dos pensamentos da Idade Média como reestrutura de valores e estruturas. ... A humanidade se constitui em um conceito bastante genérico no renascimento.
As características do Renascimento marcaram o movimento renascentista na Itália, no início do século XV. As principais características foram o humanismo, o antropocentrismo, o individualismo, o universalismo, o racionalismo, o cientificismo e a valorização da Antiguidade Clássica.
Por meio do Humanismo, o homem passou a ser visto como imagem e semelhança do seu criador Deus, tornando-se a medida de todas as coisas. ... O Humanismo, como visto, foi a base teórica e filosófica do movimento renascentista, influenciando o Renascimento artístico, cultural e científico.
Ocorre o deslocamento do Teocentrismo para o Antropocentrismo. Não mais ao Homem Santo dos tempos medievais, voltado às orações e aos milagres em meio a uma vida de pobreza e castidade, mas aquele se faz por si mesmo e leva uma existência exuberante. ... Deu-se então que a concepção de Gênio sucedeu a de Santo.
Os homens medievais sabiam que já eram "outros homens", diferentes dos da Antiguidade. Queriam o poder, a ciência, a arte e a filosofia dos antigos adaptada ao seu mundo. Fazer renascer a produção intelectual da Antiguidade não significava retornar ao mundo antigo, significava criar a partir dos antigos.
As proibições e privações eram muitas, e praticamente tudo relacionado ao corpo era considerado heresia, pecado. Por isso, o corpo era escondido. Nem mesmo poderia aparecer em pinturas ou esculturas se não estivesse encoberto. E as atitudes do corpo deveriam ser contidas, os gestos deveriam ser discretos.
A Cultura Medieval é caracterizada pela influência da Igreja Católica sobre as culturas greco-romanas e germânicas durante a Idade Média. Nesse contexto, entende-se como cultura todas as atividades relacionadas à educação, à ciência, à filosofia, à arquitetura e à música, entre outros elementos.
Aos homens cabiam os cargos eclesiásticos mais altos, controlando a instituição social mais importante do período na Europa, além do critério que proibia que mulheres fossem governantes de terras. Elas ajudavam somente nas tarefas mais básicas ou atuavam secundariamente.
A fé, era a força dominante na vida do homem medieval, inspirava e determinava os mínimos atos da vida cotidiana. Os padrões éticos eram exclusivamente cristãos, e o medo do castigo depois da morte é que regulava a conduta dos pecadores.
O homem medieval era muito preso à religião, não acreditava em seu potencial, deixava que um ser supremo resolvesse seu destino. Enfim, o homem medieval não era racional, e sim religioso.
Mais uma vez podemos afirmar que os cavaleiros medievais não temiam a morte, mas a encaravam sem vacilar, sem fugir. Em algumas ocasiões a chegada dela era esperada, principalmente em campo de batalha defendendo a pátria, a fé e o rei.
Assim, passou a haver um conflito entre fé e razão, de modo que Deus deixou de ser o centro de tudo e o homem passou a ser valorizado, dando origem ao período de transição entre o teocentrismo medieval e o antropocentrismo renascentista. Foi nesse contexto que surgiu o movimento renascentista.
Ainda em 1600, 2/3 (dois terço) da população era negra e por serem descendentes de escravos, consequentemente eram pobres. Porém, crianças brancas também sofriam com a repressão dos pais. Muitas vezes elas eram abandonadas nos lixos ou em portas de orfanatos. Na época era conhecida como "a roda".
A esperança de vida à nascença era de cerca de 33 anos na Europa Ocidental por volta de 1830, 40 anos em 1880 e praticamente duplicou no período que se seguiu, tendo a grande melhoria ocorrido na primeira metade do século XX. ... A esperança de vida mundial aumentou de menos de 30 anos em 1880 para praticamente 70 em 2000.
Na passagem do primeiro para o segundo milênio da era cristã, o Ocidente vivia mergulhado em guerras, terrores e superstições: o fim do mundo estava próximo. Era um tempo de medo. ... Além da violência, a miséria, a ignorância e a superstição recobriam a Europa na marca do ano 1000.
A hipótese mais aceita para explicar a origem dos índios brasileiros é a de que eles são descendentes de povos asiáticos que atravessaram o estreito de Bering há 62 mil anos. Estudos arqueológicos recentes estabelecem a chegada dos primeiros habitantes do Brasil à Bahia e ao Piauí entre 20 mil e 40 mil anos atrás.
Trata-se do povo de Luzia, o fóssil mais antigo de que se tem registro no país, com 11,3 mil anos. Eram os chamados paleoíndios ou paleoamericanos, que tinham uma conformação craniana mais parecida com a dos aborígines australianos e a dos africanos que com a dos índios de traços mongoloides que se conhecem.
Essa antiga sociedade xinguana se caracterizava pelo vasto conhecimento de cartografia e astronomia. Assim como os europeus desenvolveram tecnologias inovadoras utilizando o ferro e o bronze, os nativos americanos incorporaram a cosmologia, o estudo da origem e evolução do universo.
O Brasil, antes de ser uma República, era um Império. O nosso país era governado por um imperador chamado Dom Pedro II. Ele teve o poder absoluto do governo durante 49 anos.
Hoje já se conhece mais sobre as origens do povoamento da América: supõe-se que os povos ameríndios foram provenientes da Ásia, entre 14 mil e 12 mil anos atrás. Teriam chegado por via terrestre através de um "subcontinente" chamado Beríngia.
"Índio" é qualquer membro de uma comunidade indígena, reconhecido por ela como tal. "Comunidade indígena" é toda comunidade fundada em relações de parentesco ou vizinhança entre seus membros, que mantém laços histórico-culturais com as organizações sociais indígenas pré-colombianas.
O termo "índio" provém do fato de que Cristóvão Colombo, quando chegou à América, estava convencido de que tinha chegado à Índia, haja vista que o gentílico espanhol para a pessoa nativa da Índia é indio (índio), e dessa maneira chamou os povos indígenas que ali encontrou.
Eles são os [qtip: povos originários | Povos originários são as populações que descendem dos primeiros habitantes de uma localidade. Estima-se que há 12 mil anos o território que veio a se chamar Brasil já era habitado por essas populações!] das Américas e até hoje se relacionam e compartilham conhecimentos.