Seriam da linha-dura os membros do PCUS e da nomenklatura que defendiam posições pragmáticas, justificando sanções e medidas repressivas como forma de defender o regime, às vezes aproximando-se do stalinismo. Em oposição aos linha-dura, estariam os moderados ou reformistas.
As principais características do grupo militar conhecido como linha-dura eram o radicalismo e um temor do retorno ao poder dos grupos políticos anteriores ao Golpe Militar de 1964, aqueles simpáticos ao socialismo.
O último presidente da ditadura militar, Figueiredo, criou uma lei muito importante, chamada lei da Anistia, que perdoava todos os que tinham cometidos crimes durante esse períodos, como os militares e os presos por se colocarem contra o regime. ... O próximo presidente é José Sarney, logo assim, o fim da ditadura.
"Castelistas" era o nome dado ao grupo mais "moderado" no contexto da Ditadura Civil-Militar brasileira, que recebeu este apelido por causa do seu líder - o General Castelo Branco (eram também conhecidos como "Grupo de Sorbonne").
A ideia era de que quando o Marechal Humberto Castelo Branco assumisse o poder, logo o devolveria a um representante civil, garantindo mesmo as eleições previstas para 1965. Castelo Branco pertencia ao grupo moderado do movimento, chamado de "Grupo de Sorbonne".
Podemos inferir que o principal pilar de sustentação do regime militar era o poder coercitivo, isto é, o uso da força e da violência, o poder de fazer prisões políticas e expulsar opositores do país, além de censura à imprensa.
A Ditadura Militar ficou marcada por ser um período de exceção, no qual todo tipo de arbitrariedade foi cometido pelo governo em nome da “segurança nacional”. A ditadura ficou marcada pelas prisões arbitrárias, cassações, expurgos, tortura, execuções, desaparecimento de cadáveres e até mesmo por atentados com bombas.
O milésimo gol de Pelé, o homem pisando na lua pela primeira vez, o último show dos Beatles e o primeiro implante de coração artificial do mundo. Veja esses e outros fatos importantes que ocorreram a 50 anos atrás.
século XX
13 de agosto — Começa a ser erguido o Muro de Berlim. 25 de agosto — Após crises, Jânio Quadros renuncia ao cargo de presidente do Brasil. 7 de setembro — João Goulart toma posse como presidente do Brasil. 30 de outubro — URSS testa no oceano Ártico a Tsar Bomba, a maior bomba atômica a ser detonada na história.