A inoculação é o ato de introduzir uma vacina, uma toxina, um vírus, uma bactéria ou outro germe, num organismo, humano ou animal. É sinónimo de transmitir, injectar, vacinar. Verbo: inocular.
Varíola é a única doença erradicada no mundo todo, mas poliomelite, sarampo, difteria e rubéola já chegaram a zerar casos no Brasil pela vacinação. Link copiado!
Apesar de sempre existirem pessoas que desconfiavam da eficiência e segurança das vacinas, a comunidade médica acredita que o movimento antivacina teve um estopim em 1998, quando o médico britânico Andrew Wakefield publicou um estudo fraudulento em uma conceituada revista científica, a The Lancet.
Os especialistas concordam que os antivacina sofrem apenas de falta de conhecimento e difundem teorias de conspiração e informações falsas que podem se espalhar mais rápido que os próprios vírus. "Não é um problema de saúde mental, mas pode se tornar um problema de saúde pública.
O ministério aposta mais em cinco razões: a percepção enganosa dos pais de que não é preciso mais vacinar porque as doenças desapareceram; o desconhecimento de quais são os imunizantes que integram o calendário nacional de vacinação, todos de aplicação obrigatória; o medo de que as vacinas causem reações prejudiciais ...
Os adeptos do movimento antivacina possuem vários argumentos para justificar a sua posição:
→ Por que a vacinação é importante?
Não vacinar significa deixar o nosso sistema imunológico despreparado para novas doenças, o que causa sintomas severos e até mesmo a morte em alguns casos. A curto prazo, se uma pessoa não for vacinada, ela poderá contrair doenças mais facilmente.
Em alguns países, como Afeganistão, Nigéria e Paquistão, fundamentalistas religiosos incentivam a população a não vacinarem os filhos, com medo das vacinas conterem o vírus da aids ou causarem impotência. “Quando essas pessoas saem do país, acabam propagando a doença.
O ato de vacinar seus filhos é algo a ser feito a fim de evitar doenças graves, como a poliomielite, catapora e pneumonia. Doenças essas que, se atingirem as crianças pequenas, podem levá-las a óbito.
A não-vacinação em massa pode provocar a morte e o sofrimento de milhões de pessoas. Uma pessoa que decide não se vacinar pode colocar em risco seus próximos e a sua comunidade, não sendo, portanto, uma atitude sem consequências. A questão é mais complicada quando envolve a vacinação de crianças.
Essa questão da obrigatoriedade varia de país para país e, em alguns casos, a punição pode ser pesada. Na Itália, por exemplo, há uma lista de doenças como tétano, hepatite B e poliomielite cuja vacinação é obrigatória e quem não a cumpre pode receber multas de até 500 euros.
Esses anticorpos ficam, então, armazenados dentro do batalhão de células de defesa do corpo, para combater a doença em caso de uma exposição futura. Se a criança não é vacinada, no entanto, ela obviamente se torna suscetível à doença – e pode se tornar um potencial agente de transmissão e até mesmo iniciar um surto.