As guerras púnicas foram confrontos entre Roma e Cartago que duraram mais de um século. Esses confrontos tinham como disputa as ilhas ao sul da península Itálica e o exercício do controle do Mar Mediterrâneo, o que gerou uma imensa rivalidade entre os dois povos.
As Guerras Púnicas tiveram como causa a rivalidade entre Roma e Cartago, pela hegemonia econômica, política e militar na Sicília e depois em todo o Mediterrâneo ocidental, importante meio de transporte de mercadorias naquela época.
As guerras púnicas foram as guerras expansionistas romanas para conquistar territórios dos cartagineses na região da atual Sicília. Foram importantes pois foram os primeiros territórios conquistados pelo Império Romano, iniciando sua expansão.
A primeira Guerra Púnica ocorreu em 264 a.C. e 241 a.C. e teve vitória romana. ... Com a derrota, os cartagineses perderam novamente suas possessões, pagaram uma grande indenização e devolveram os prisioneiros de guerra, ficando apenas com os territórios do norte da África. Mas os romanos queriam destruir Cartago.
Verificado por especialistas. Foi a guerra entre Roma e Cartago, a mais longa guerra da Roma Antiga, durando de 264 a.C. a 146 a.C.. A guerra foi vencida por Roma. Com a vitória, Roma conquistou a maior parte do Mar Mediterrâneo.
A Batalha de Zama, travada em 19 de outubro de 202 a.C., foi uma batalha decisiva da Segunda guerra púnica. O exército da República Romana, liderado por Cipião Africano, derrotou as forças de Cartago lideradas por Aníbal.
O principal motivo foi a tentativa de controle romano sobre o Sul da Itália e a chegada romana à Sicília, que provocaram profundas desavenças com Cartago ( a qual era uma colônia fenícia antiga localizada ao norte da África).
Depois de um duro combate, os cartagineses foram derrotados e a cidade caiu. Com a captura de Panormo, a maior parte da Sicília ocidental se rendeu. As cidades de Ietas, Solunto, Petra e Tíndaris concordaram em firmar a paz com os romanos ainda no mesmo ano.
Dentre as causas da queda do Império Romano estão: disputas internas pelo poder, invasões bárbaras, divisão entre o Ocidente e o Oriente, a crise econômica e o crescimento do cristianismo.
Os bárbaros eram, na ótica grega, todos os povos que não falavam o idioma grego e nem compartilhavam da mesma cultura e modo de organização da sociedade grega. O termo foi assimilado pelos romanos e tornou-se um sinônimo para referir-se aos povos estrangeiros de forma estereotipada.
Somente os homens livres, de pai e mãe ateniense, maiores de 18 anos e nascidos na cidade eram considerados cidadãos. As mulheres, escravos e estrangeiros não desfrutavam de nenhum tipo de participação política.
Os romanos também passaram a ser chamados de bárbaros pelos gregos. Porém, foi no Império Romano que a expressão passou a ser usada com a conotação de "não-romano" ou "incivilizado".
O comércio marítimo teve grande importância no mundo romano. A economia do Império teve como base uma única moeda corrente, a cobrança de baixas tarifas alfandegárias e uma rede de estradas e portos protegidos. Tudo isso para facilitar as trocas comerciais entre as várias regiões.
O comércio marítimo teve grande importância no mundo romano. A economia do Império teve como base uma única moeda corrente, a cobrança de baixas tarifas alfandegárias e uma rede de estradas e portos protegidos. Tudo isso para facilitar as trocas comerciais entre as várias regiões.
Rotas de transporte. Mercadorias foram transportados continuamente por todo o Império Romano. Nas rotas do mapa do comércio romano, a forma mais eficaz para o transporte de mercadorias foi por via marítima.