A DVP é um procedimento cirúrgico usado primariamente para tratar uma condição chamada hidrocefalia, que ocorre quando o excesso de líquido cefalorraquidiano (LCR) é acumulado nos ventrículos do cérebro. O LCR atua como um amortecedor para o cérebro e o protege contra lesões no interior do crânio.
A hidrocefalia ocorre quando o líquido dos espaços normais do cérebro (ventrículos) não pode ser drenado. O líquido pode se acumular por muitos motivos, como um defeito congênito, hemorragia no cérebro ou tumores cerebrais. Os sintomas típicos incluem cabeça excepcionalmente grande e desenvolvimento anormal.
Existem vacinas capazes de prevenir que indivíduos sejam infectados por doenças infecciosas, o que consequentemente previne que ocorra a hidrocefalia como sintoma dessas doenças. Outro cuidado que pode ser bastante eficaz para que os riscos de hidrocefalia diminuam é o uso de equipamentos de segurança.
Apesar de ainda não ser possível prevenir a hidrocefalia, as mães podem evitá-la tomando ácido fólico antes e durante a gestação. Veja como tomar ácido fólico na gravidez.
Diagnóstico de Hidrocefalia
Segundo ele, um sistema de neuroendoscopia custa de R$ 200 mil a R$ 300 mil. A nova opção os custos são reduzidos ao preço de um iPhone - a marca de smartphone utilizada no estudo - e do adaptador que integra o endoscópio ao celular, que custa cerca de R$ 1 mil.
A Hidrocefalia de Pressão Normal Normobárica (Síndrome de Hakin-Adams ou Hidrocefalia Normobárica) é uma doença de difícil diagnóstico, pois seus sintomas se confundem com os de outras doenças que são comuns nos indivíduos com idade acima de 60 anos (Alzheimer, Parkinson e outras demências).