A anemia hemolítica autoimune é confirmada como a causa quando exames de sangue detectam aumento da quantidade de certos anticorpos, seja aderidos aos glóbulos vermelhos (antiglobulina direta ou teste de Coombs direto) ou na porção líquida do sangue (antiglobulina indireta ou teste de Coombs indireto).
A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma patologia autoimune em que vários tipos de autoanticorpos são dirigidos contra os glóbulos vermelhos do sangue fazendo com que a sua sobrevivência seja encurtada e resultando em anemia hemolítica.
A anemia hemolítica é moderada; o hemograma mostra numerosos leptócitos, raros drepanócitos e alguns eritrócitos com uma forma peculiar, ditos pecilócitos SC, decorrentes da dupla cristalização das hemoglobinas anormais; a CHCM costuma estar diminuída (hipocromia sem microcitose).
A anemia hemolítica autoimune nem sempre tem cura, no entanto, possui tratamento que é feito principalmente com o uso de medicamentos para regularizar o sistema imune, como corticoides e imunossupressores.
Controlar a resposta imunológica exagerada Quando a resposta imunológica for excessiva, será necessário corrigir com medicamentos específicos, como corticosteróides e imunossupressores. No entanto, é importante alertar que essas medicações devem ser usadas com cautela, já que podem desencadear efeitos secundários.
A anemia hemolítica autoimune (AHAI) é uma doença que se caracteriza pela destruição de glóbulos vermelhos causada pelos próprios anticorpos do organismo, os chamados "autoanticorpos". Há três tipos diferentes de anemia hemolítica: quente, fria e mista.
A doença hemolítica do recém-nascido é um quadro clínico no qual os glóbulos vermelhos são degradados ou destruídos pelos anticorpos da mãe. A hemólise é a destruição dos glóbulos vermelhos no sangue. Esse distúrbio pode ocorrer se o sangue da mãe for incompatível (entra em conflito) com o sangue do feto.
Os principais tipos de anemias macrocíticas são:
anemia normocítica: hemácias com tamanho normais. Esse tipo acontece quando há perda sanguínea repentina, em acidentes ou cirurgias, por exemplo, mas pode ocorrer também em casos de carência crônica de ferro; anemia microcítica: os glóbulos vermelhos têm dimensões menores do que o normal.
Anemia leve: entre 10 e 12 g/dl. Anemia moderada: entre 8 e 10 g/dl. Anemia grave: abaixo de 8 g/dl. Anemia com risco de morte: abaixo de 6,5 g/dl.
Anemia: quais são os principais tipos?
Se acha que pode estar com anemia, selecione quais destes sintomas está sentindo para saber qual o seu risco:
A perda mensal de sangue através da menstruação pode causar anemia. Um fluxo menstrual intenso pode fazer com que você fique mais suscetível a anemia por deficiência de ferro. Os sintomas de anemia por deficiência de ferro são: cansaço, fraqueza, falta de fôlego, baixa concentração, cabeça leve.
Não faz sentido aumentar a dose de ferro durante os dias de menstruação. A reposição de ferro deve ser feita de modo constante, uma vez que ele fica armazenado na ferritina, uma proteína especializada em estocar o ferro.
Como saber se estou com anemia pelos olhos? Os olhos também dão sinais de que você está com anemia. Mucosas na parte interna do olho, olho amarelado ou conjuntiva (abaixo do olho) pálida, podem indicar hemoglobinas baixas e um diagnóstico positivo de anemia.
Quais são os principais sintomas da anemia infantil?
Segundo a especialista, os alimentos mais indicados para combater a anemia são os ricos em ferro, como fígado, carne vermelha e feijão. Consumir alimentos ricos em vitamina C, como laranja, limão ou morango, também pode ajudar a amenizar o problema. Já que a vitamina melhora a absorção do ferro pelo organismo.
Apesar de serem excelentes fontes de cálcio, importante para a saúde dos ossos, seu consumo em paralelo com a refeição principal vai atrapalhar a absorção de ferro. Se você tem anemia, é bom evitar laticínios, como iogurte ou queijo, durante o almoço ou o jantar, que é onde costumamos consumir mais o mineral.