Por fim, Peres (2018) afirma que, a ansiedade é definida pela psicanálise como uma tentativa do sujeito de encontrar solução para seus conflitos psíquicos, por isso, as pessoas com esse tipo de transtorno evita situações temidas ou as suportam com muito medo e insegurança.
Freud estava preocupado com o que ocorre intrapsiquicamente no bebê. Sugeriu que em uma situação de perigo o ego reage com ansiedade que ele próprio gera ativamente e propôs chamar essa situação, ansiedade de alarme, por ser produzida pelo ego como um sinal de perigo.
O medo geralmente se refere a um objeto ou a uma situação muito definida. Temos medo do perigo imediato. Já a ansiedade se caracteriza por uma sensação desagradável de tensão e apreensão. Fazendo antecipar um perigo futuro, que pode ou não acontecer.
A ansiedade é uma função absolutamente normal do psíquico e é responsável por funções importantes na evolução do ser humano. É justamente ela que faz com que tenhamos medo, com que sejamos capazes de prever algum tipo de risco e tomemos providências, nos mobilizemos.
A metacognição, uma técnica de refletir sobre os próprios pensamentos, é muito interessante para esses casos. Além disso, algumas técnicas de relaxamento, como a respiração diafragmática, também são eficientes para controlar a ansiedade.
Mas a ansiedade afeta o nosso corpo, mente e desempenho de várias formas: Sintomas emocionais: tristeza, nervosismo, irritabilidade, Sintomas fisiológicos: coração acelerado, sensação de formigamento, falta de ar, sudorese, tontura, dor de cabeça, dores musculares, insônia.
É um instinto normal, como um mecanismo de defesa da nossa mente. O problema é quando essa preocupação sai do controle e acaba virando excessiva, atrapalhando a nossa vida e a das pessoas que convivem conosco. Muitas vezes isso pode estar relacionado a um tipo de ansiedade.
Alimentação: chocolate, pimenta, frituras, café e bebidas alcoólicas estão entre os itens que, se consumidos em excesso, podem contribuir para o refluxo.