A estatueta Seu valor real é cerca de 500 dólares, mas seu valor simbólico é incomensurável, pelo prestígio profissional e popular que concede ao premiado e pelo faturamento que pode dar a um filme. ... Após o conflito, os agraciados com estes Oscars tiveram seus prêmios trocados pela estatueta original.
Quanto à sequência «como por exemplo» não há um critério rígido: 4) «Tenho vários passatempos(,) como por exemplo fazer paciências e ver televisão.» 5) «Tenho vários passatempos(,) como, por exemplo, fazer paciências e ver televisão.» Nas frases 4 e 5, a vírgula que precede como não é obrigatória.
A palavra “que” pode ser um pronome (interrogativo ou relativo), um advérbio, uma preposição, uma conjunção (coordenativa ou subordinativa) ou uma partícula de realce ou expletiva. ... Como conjunção explicativa ou causal, é sempre precedido de vírgula. Ex.: Não te distraias, que podes ter um acidente.
Porque, por que, por quê e porquê Vale ressaltar que a vírgula só vem antes do porque (escrito junto e sem acento) que é sinônimo de pois. ex: O Instituto Inspirare criou o site Porvir, porque quer disseminar inovações na educação.
Caso surja no final de uma frase, imediatamente antes de um ponto (final, de interrogação, de exclamação) ou de reticências, a sequência deve ser grafada por quê, pois, devido à posição na frase, o monossílabo "que" passa a ser tônico. Exemplos: Estudei bastante ontem à noite. Sabe por quê?
A vírgula é obrigatória quando a conjunção "mas" marca uma oração coordenada adversativa, que indica essa relação de oposição entre as unidades ligadas. A regra também vale para outras conjunções, como "porém" , "todavia" e "entretanto". Exemplos: Faz frio, mas não nevou.
Quando NÃO usar a vírgula: 1) Para separar sujeito e predicado: O tapete persa (sujeito, ser de quem se diz alguma coisa) nos serviu de cama durante muitos anos (predicado, tudo o que se diz do sujeito). 2) Entre verbo e complemento: O presidente mudou (verbo) os planos de viagem (complemento do verbo).