Dosagem é a dose do medicamento, a frequência de administração e duração do tratamento. Entende-se por dose do medicamento, a quantidade capaz de provocar uma resposta terapêutica desejada no paciente, preferencialmente sem outras ações (efeitos colaterais) no organismo.
Dose Máxima: É a maior quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos terapêuticos. Dose Mínima: É a menor quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos terapêuticos. Dose tóxica: É a maior quantidade de uma droga que causa efeitos adversos. Posologia: É o estudo das doses.
É a dose de um medicamento capaz de elevar rapidamente a concentração de um fármaco na corrente sanguínea, a fim de que se obtenha o resultado terapêutico mais rapidamente.
DOSAGEM é o ato de dosar, medir a quantidade ou medir a dose. Exemplos: 500mg de dipirona presentes em 1mL de dipirona líquida (que é igual a 20 gotas), correspondem a uma DOSAGEM de 500 mg/mL o que, pode não ser igual à DOSE. Se alguém tomar 40 gotas, isso será igual a uma DOSE de 1000 mg ou 1g de dipirona.
Quanto aos comprimidos, é informada a massa do ou dos componentes ativos em cada um. Assim, um mesmo medicamento pode ser apresentado com dosagens diferentes, por exemplo, 25 mg, 50 mg ou 100 mg, significando que esses são os valores da massa do componente ativo do medicamento em cada comprimido.
Na maioria dos casos a dor é controlada com uma dose entre 10 e 30 mg, a cada 4 horas. Não existe “dose teto” ou limite diário para o uso de morfina (a dose máxima é limitada pela ocorrência de efeitos adversos de difícil controle).
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com a morfina incluem tontura, vertigem, sedação, náusea, vômito e aumento da transpiração. Os maiores riscos com a morfina são depressão respiratória, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca.