A Argentina está acostumada a crises econômicas recorrentes, mas a pandemia de covid-19 agravou a enésima recessão que o país sofre, desta vez desde meados de 2018. O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina caiu 19,1% no segundo trimestre do ano, o maior colapso trimestral desde o início da série estatística em 1981.
Uma das principais questões é a dependência da Argentina da moeda dos Estados Unidos, o dólar. Com as reservas em moeda estrangeira em baixa, o país enfrenta dificuldade para manter sob controle uma dívida pública que tem mais de 76% de sua composição em dólar, segundo dados do Ministério da Economia da Argentina.
Depois de registrar 53,8% de inflação em 2019, neste ano, o processo foi desacelerado, e nos primeiros seis meses de 2020 acumulou um aumento de 15,8%. De acordo com Pesce, o aumento de preços está ligado à instabilidade da moeda. "A fraqueza do peso levou a um processo de dolarização muito significativo", destacou.
Entre as causas apontadas para a crise econômica estão a já mencionada crise política e o fim do ciclo de alta dos preços das commodities no mercado externo, que afetou as exportações brasileiras e diminuiu a entrada de capital estrangeiro no país.
Quebra da bolsa, devido a uma bolha econômica; Queda drástica do consumo da população; Superprodução agrícola, que causou grande excesso de mercadorias; Alta alavancagem da economia e das empresas.
Uma crise é, basicamente, um desequilíbrio que ocorre em setores isolados da economia, mas que pode contaminar todo o sistema econômico. ... São flutuações periódicas e alternadas de expansão e contração da atividade econômica, e podem ocorrer com diferentes intensidades.
Entenda exatamente o que é a crise no Brasil
Resposta. Era um cenário com muitos empregos, preço baixo, elevada produção na agricultura e a expansão do crédito que incentivada o consumismo desenfreado. Isso levou a diminuição do preço, queda da produção, e consequentemente, aumento do desemprego ;].