Acesso da veia subclávia por via supraclavicular: Inserir agulha atrás da clavícula, lateralmente à cabeça clavicular do músculo esternocleidomastoideo. A agulha deve estar voltada para o mamilo contralateral.
O cateterismo venoso central, também conhecido como CVC, é um procedimento médico realizado para facilitar o tratamento de alguns pacientes, especialmente em situações como necessidade de infusão de grandes volumes de líquidos na circulação sanguínea, uso do acesso venoso por longos períodos, para uma melhor ...
Principais indicações de acesso venoso central:
São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.) ... O acesso venoso periférico pode ser puncionado por enfermeiros, técnicos de enfermagem e médicos. Já o acesso venoso central só pode ser puncionado por médicos em casa ou no hospital.
O acesso venoso central (AVeC) envolve um cateter de grosso calibre inserido em uma veia no pescoço, na parte superior do tórax ou na área da virilha (femoral) para administrar fármacos que não podem ser administradas por boca ou por acesso venoso convencional (cânula ou tubo em veia do braço).
As complicações relacionadas à cateterização venosa central incluem punção de artéria carótida, pneumotórax, hemotórax, tamponamento cardíaco, infecções, embolia e hidrotórax.
Como fazer o Acesso Venoso Central?
O tempo de permanência do cateter venoso central é variável e deverá levar em consideração a necessidade de infusão por veia central. Com cuidados rigorosos, a permanência pode ser de 30 dias, o que implica o aumento da frequência das complicações tardias.
Se você optar por fazer o acesso com o cateter curto: deve-se inserir a agulha com o bisel voltado para cima (SEMPRE) e com uma angulação de 45 graus em relação a pele e a partir daí, retificamos a agulha até 15 graus. Iremos introduzir até que vejamos sangue refluindo pelo cateter.
Já as agulhas 22G, possuem 0,7mm e são indicadas para as coletas em indivíduos que possuem veias com médio calibre (difícil acesso venoso).
Indicadas: cefálica, basílica, mediana, as do antebraço e as do plexo venoso do dorso da mão; sentido distal para proximal; Escolher o cateter adequado ao calibre do vaso periférico; Prender o garrote acima do local escolhido (não colocá-lo sobre as articulações);
o flushing é um cuidado de enfermagem para a prevenção da obstrução do cateter venoso periférico, no entanto, as práticas de enfermagem para implementação não são uniformes quanto a frequência e volume de solução fisiológica.
É empregado quando não há outra opção de acesso ao vaso sanguíneo e, por isso, deve ser bem cuidado. O curativo deve ser mantido limpo, seco e fixado na pele com a finalidade de evitar que o cateter saia da veia. O curativo sempre deve ser protegido durante o banho com um filme plástico, para não molhá-lo.
Não tomar banho por aspersão, evitando assim molhar o curativo; Se o local do cateter apresentar qualquer sangramento, procure imediatamente à clínica de diálise; Não usar pomadas /cremes ao redor do cateter.
O catéter é colocado com um procedimento cirúrgico simples, realizado pelo cirurgião vascular. O paciente é sedado e com anestesia local o cirurgião faz um pequena incisão no pescoço por onde ele coloca o catéter. Geralmente, é possível ir para casa no mesmo dia do procedimento.
O cateter de hemodiálise é um tubo colocado em uma veia no pescoço, tórax ou virilha, por meio de anestesia local. Ele é uma opção, geralmente, temporária para os pacientes que não têm uma fístula e precisam fazer o tratamento dialítico.
Limpar a parte do cateter que se encontra do lado de fora da pele; 14. Aguardar o antisséptico secar por cerca de 30 segundos; 15. Secar e cobrir o cateter com gaze dobrada e fixar o curativo com adesivo hipoalergênico (micropore) ou utilizar filme transparente diretamente sobre o cateter; 16.
Acessos para Hemodiálise Existem dois tipos de acessos vasculares para hemodiálise: os cateteres (que são subdivididos em dois tipos: curta ou longa permanência) e as fístulas arteriovenosas.