A célula de Ferrel ocorre nas zonas de médias latitudes, caracterizando um movimento dos ventos que ocorrem próximos à superfície em direção aos polos. Nesse processo, as massas de vão se resfriando e subindo, retornando para o seu local de origem e completando o ciclo.
Mas, mesmo que a lua tivesse uma rápida rotação não haveria ventos devido ao SEGUNDO fator, a atmosfera. A Lua é pequena e não possui gravidade o suficiente para reter gases em sua atmosfera e sem gases não há ventos, a atmosfera da lua é composta por poeira e vácuo.
A geração de energia eólica é predominante nas regiões Nordeste (506 parques) e Sul do País (95 parques). Nas demais regiões brasileiras, há apenas mais um parque no Rio de Janeiro. A energia gerada pelos ventos ultrapassou a expressiva marca de 15 GW de capacidade instalada para produção nacional, em maio de 2019.
Exemplos de fontes de energia alternativas são: a energia solar (Sol), energia eólica (vento), energia maremotriz (maré), energia ondomotriz (ondas do mar), energia hídrica (água), energia geotérmica (calor interno da Terra), energia nuclear (núcleos atômicos) e biocombustíveis (etanol e biodiesel).
A região do Brasil com o maior potencial de produção de energia elétrica a partir dos ventos é o Nordeste, com 75 GW, a metade da capacidade de todo o país.
O Rio Grande do Norte e a Bahia são os estados brasileiros com maior capacidade para produzir energia, a partir da força dos ventos. Em agosto de 2019, a Bahia ultrapassou o Rio Grande do Norte, em número de parques eólicos, contando atualmente com 167 deles.