Historicamente, o Império Egípcio é dividido em três períodos: Antigo Império (3200-2000 a.C.), período que vai da unificação político territorial, até a desmobilização do poder monárquico; o Médio Império (2000-1580 a.C.), compreendido entre a recomposição do poder centralizado e a invasão dos hicsos; e o Novo Império ...
Durante o Novo Império, a arte decorativa, a pintura e a escultura alcançaram as mais elevadas etapas de perfeição e beleza. Os objetos de uso quotidiano, utilizados pela corte real e a nobreza, foram maravilhosamente desenhados e elaborados com grande destreza técnica.
c. 1 069 a.C. O Império Novo, também conhecido como o Império Egípcio, é o período da história egípcia antiga entre o século XVI e o XI a.C., abrangendo as 18ª, 19ª e 20ª dinastias do Egito. A datação por radiocarbono coloca o começo exato do Novo Império entre 1570 AC e 1544 AC.
As pinturas egípcias eram feitas nas paredes das pirâmides, retratando a vida dos faraós e também a crença dos egípcios na vida após a morte. É interessante que essas pinturas eram bidimensionais, isto é sempre 2D e nunca 3D.
Usavam materiais da natureza, como pó de minérios, para fazer as pinturas. Elas eram feitas em pirâmides, registrando faces de faraós, ou temas da sociedade egípcia associados a religião (deuses, vida após a morte) com escritos em hieróglifos.
As esculturas do Antigo Egito foram demarcadas na antiguidade sobretudo pelas esculturas de grandes dimensões associadas à arquitetura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões onde dominam não só as representações de deuses e faraós, como também de animais.
A hierarquia na pintura era representada pelo tamanho das pessoas, ou seja, as pessoas com maior importância no reino, eram representadas maiores em relação as outras. Nesta ordem de grandeza tem-se: o rei, a mulher do rei, o sacerdote, os soldados e o povo.
Esfinge é nada mais do que uma imagem mitológica, na maiorias das vezes representa um faraó. Servia como fonte protetora das pirâmides e templos.
Os traços são estilizados e rígidos, as formas são bidimensionais (ausência de volumetria), e a cor é aplicada em manchas uniformes. O aparente "primitivismo" da arte das pinturas egípcias é devido à função essencialmente simbólica de suas representações.
A Lei da Frontalidade funda-se no princípio de valorizar o aspecto que mais caracteriza cada elemento do corpo humano. Desenhado de perfil, o rosto é mostrado ao máximo. De frente, se resume a uma oval. No rosto de perfil, o olho é representado de frente, por ser este seu aspecto mais característico e revelador.
São características da arte egípcia, EXCETO: A) O uso exclusivo para finalidades religiosas. B) A concepção cúbica da forma humana nas esculturas. C) O convencionalismo, a frontalidade e a influência religiosa politeísta na pintura.
OS TEMPLOS DO ANTIGO EGITO A entrada dos templos geralmente era feita por caminhos que continham esfinges de ambos os lados. Os templos eram enormes e geralmente estavam sustentados por colunas. ... Elementos dos desenhos dos templos também aludiam à forma dos primeiros edifícios egípcios.
As obras mais famosas de arquitetura dos egípcios são: as pirâmides do complexo de Gizé e a Esfinge do Faraó Quéfren. No Egito Antigo, os arquitetos eram considerados os realizadores de sonhos dos faraós. E todas as construções envolviam grande logística, bastante trabalhadores e complexo planejamento.
As pirâmides do deserto de Gizé são as obras arquitetônicas mais famosas da arquitetura egípcia. ... Enquanto o mastaba era o túmulo dos egípcios, as pirâmides eras os túmulos dos seus faraós, que eram considerados os representantes de Deus na terra.
Confira 10 obras de arquitetura famosas ao redor do mundo
As obras arquitetônicas mais famosas são as pirâmides do deserto de Gizé, erguidas por importantes faraós do Antigo Império: Quéops, Quéfren e Miquerinos. As pirâmides de Gizé.
É considerada arte egípcia toda expressão artística feita no Egito Antigo, seja na pintura, nas esculturas, na arte decorativa, na arquitetura e outras formas. As obras da arte egípcia eram muito ligadas à religiosidade desse povo. ... As cores, os formatos e as modelagens eram seguidas por todos os artistas da época.
Resposta. A arte grega foi considerada livre, pois valorizava o homem, como sendo o ser mais importante do universo. A inteligência humana era superior à fé, encontrada na civilização egípcia. ... Suas características são buscar a beleza das coisas, a superioridade do homem, a razão e a democracia.
Representação: a arte egípcia não deveria apresentar uma ilusão da realidade e, sim, uma representação dela. Convenções: as produções obedeciam regras e padrões atrelados à religião. Por isso, não havia liberdade criativa do artista, revelando uma arte exclusivamente técnica.