Durante quase toda a Idade Média, o corpo foi visto pela Igreja como algo pecaminoso. Nessa postura de pensamento a igreja passou a emitir padrões durante o ato sexual, para que houvesse controle da população, e para que todos passassem a ter uma noção de pecado quanto ao ato sexual fosse praticado de forma desvairada.
Na sociedade moderna, o corpo virou destaque, era objeto de uso, contemplação, personalização, exploração individual refletida nas telas de TV.
A ideia de um corpo saudável é, geralmente, associada à imagem de um corpo que está dentro de (rígidos) padrões estéticos. Mas a saúde da mulher acaba sofrendo com essas determinações. O ideal é chegar a um equilíbrio entre saúde e bem-estar com o próprio corpo./span>
A corpolatria é uma cultura na qual o corpo é colocado como principal foco da vida do ser humano. ... A pessoa que sofre com esse transtorno é classificada como corpólatra. Para ela, a imagem refletida no espelho nunca é o bastante, sendo incapaz de satisfazer-se com ela, acreditando sempre que pode e deve melhorar mais./span>
A busca pelo corpo perfeito pode gerar consequências sérias e contribuir para o desenvolvimento de transtornos alimentares. É preciso equilíbrio acima de tudo./span>
Sendo assim, a corpolatria se manifesta como exagero no recurso às cirurgias plásticas, gastos excessivos com roupas e tratamentos estéticos, abuso do fisiculturismo (musculação, uso de anabolizantes, etc).
Em resumo, a vigorexia caracteriza-se pela distorção da autoimagem do corpo voltada para a questão da força. Os indivíduos vigoréxicos usualmente se descrevem como fracos, pequenos, mesmo tendo desenvolvido musculatura acima da média.
Vigorexia, também conhecida como dismorfia muscular, é um tipo de Transtorno Dismórfico Corporal. Trata-se de um transtorno obsessivo-compulsivo que é o oposto do transtorno de anorexia./span>