A melhor forma de não contrair a doença é, claro, a prevenção. Hoje, existe vacina para a hepatite B, inclusive em campanhas do Ministério da Saúde, que deve ser tomada em suas três doses, respeitando-se os intervalos entre cada uma. Caso não sejam tomadas todas as doses, o tratamento se torna ineficaz.
Hepatite B crônica é uma inflamação do fígado causada pelo vírus da hepatite B que durou por mais de seis meses. A maioria das pessoas com hepatite B crônica não apresenta sintomas, mas alguns sentem um mal-estar geral e perda do apetite. Ter hepatite B crônica também aumenta o risco de câncer hepático.
A hepatite B pode ser transmitida pela mãe ao seu bebê durante a gravidez, no momento do parto ou durante a amamentação. Durante a gestação, esta infecção aumenta o risco de parto prematuro.
Os doentes crônicos de hepatites B ou C poderão passar a ser beneficiados com os mesmos benefícios garantidos aos portadores de Aids e de outras doenças graves. Projeto de lei com esse objetivo, de autoria do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), foi aprovado nesta quarta-feira (29) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS).
Nos tipos B e C é possível usar medicamentos antivirais. Boa parte dos casos podem ser curados, porém, algumas vezes a hepatite desenvolve-se para uma forma crônica da doença. Caso o fígado esteja ameaçado é possível precisar de transplante do órgão.
Se o paciente tiver acompanhamento de um clínico, e for liberado por ele ou por seu hepatologista, não tem nenhum problema em fazer uma cirurgia plástica.
Pacientes com hepatite não precisam comer doces ou ficar em descanso.