O albinismo não tem cura e o único tratamento envolve uma proteção rígida contra o sol, alerta Helena. Os indivíduos albinos devem usar óculos escuros para proteger os olhos de queimaduras na retina, protetores solares e roupas que protejam a pele.
O albinismo também costuma levar ao surgimento de sinais e sintomas diretamente relacionados à visão, como o movimento rápido e involuntário dos olhos, estrabismo, miopia, hipermiopia, fotofobia, astigmatismo, visão turva e, muitas vezes, podendo levar até mesmo à cegueira.
O Albinismo é uma anomalia genética, na qual ocorre um defeito a produção de melanina (pigmento), esta anomalia e a causa da ausência total ou parcial de pigmentação da pele, dps olhos e dos cabelos.
Sempre abrir. O albinismo é uma anomalia genética, na qual ocorre um defeito na produção de melanina (pigmento), esta anomalia é a causa da ausência total ou parcial de pigmentação da pele, dos olhos e dos cabelos. O albinismo é hereditário e aparece com a combinação dos dois pais portadores do gene recessivo.
Estrabismo, miopia, hipermetropia, fotofobia, astigmatismo e nistagmo (movimento descontrolado dos olhos em várias direções, que dificulta focalizar a imagem) são outras condições que prejudicam a visão no albinismo. Albinos possuem olhos azuis ou castanhos muito claros e um pouco translúcidos.
Existem três tipos principais de albinismo: o tipo 1 é caracterizado pelos defeitos que afetam a produção da melanina (cabelo branco, pele rosada, olhos cor violeta ou azuis, ausência de sardas). O tipo 2 ocorre em função de um defeito do gene “P”.
Pode-se classificar o albinismo em três formas básicas: ocular, parcial e oculocutâneo. O albinismo ocular é aquele em que a despigmentação ocorre apenas nos olhos. O parcial, por sua vez, é o albinismo caracterizado pela produção de melanina em apenas algumas partes.
Atualmente, os brasileiros albinos são estimados em, aproximadamente, 21 mil pessoas.
A ONU estima que uma em até 20 mil pessoas viva com esta condição de saúde, que tem maior prevalência na África Subsaariana. Na Tanzânia, por exemplo,1 em cada 1,4 mil habitantes é albino. Um pouco mais que no Zimbábue, que tem uma em cada mil pessoas vivendo assim, além de outros grupos étnicos do sul da África.
No tratamento para vitiligo podem ser utilizados medicamentos orais, como corticoides, que auxiliam a estabilizar a doença. Medicamentos imunomoduladores (substâncias que interferem no sistema imunológico) também auxiliam a evitar a progressão da doença e, em geral, têm menos efeitos adversos do que os corticoides.