A rota da seda marítima estende-se da China meridional (atualmente Filipinas, Brunei, Sião e Malaca) até destinos como o Ceilão, Índia, Pérsia, Egito, Itália, Portugal e mesmo à Suécia.
Se consolidada, a rota pode levar à criação de novos mercados e zonas de livre comércio, gerar novas zonas de abastecimento e distribuição de produtos, facilitar os deslocamentos por via terrestre e marítima e proporcionar grandes avanços na integração de seus participantes e de suas populações.
Com o tempo, as cidades que ficavam ao meio da rota da seda foram se tornando importantes pontos comerciais. Isso, porque, de certa forma, intermediaram o comércio entre Oriente e Ocidente. Assim, cada vez menos se percorriam as estradas por inteiro para o intercâmbio das mercadorias.
Os comerciantes que saíam do Oeste levavam marfim africano, ouro, peles de animais, vinho e animais de montaria. Em contrapartida, os distantes territórios chineses ofereciam ervas aromáticas, perfumes e os tão falados tecidos de seda que nomeavam o caminho.
Foi graças à Rota da Seda que o Budismo se espalhou da Índia para o leste da Ásia, dominando a região, e por conta desse movimento que a arte também passou a ser compartilhada entre os povos, com a estética da Grécia antiga influenciando outras culturas, por exemplo.
Resposta. Resposta: Rota da Seda era uma série de rotas interligadas através da Ásia do Sul, usadas no comércio da seda entre o Oriente e a Europa. Assim, os carregamentos eram transportados por caravanas e embarcações oceânicas que ligavam comercialmente o Extremo Oriente e a Europa.
Ao longo dos caminhos da Rota da Seda passaram não apenas produtos,mas conhecimento--Conhecimentos de diferentes terras e povos,das suas culturas e crenças. Estes conhecimentos constituíram a maior influência da Rota da Seda na história e o seu mais duradouro legado para os nossos dias.
Resposta. Resposta: As caravanas vindas do Oeste traziam ouro, marfim e peles de animais da costa africana, cavalos e camelos da Babilônia, vinhos e ferro da Turquia. Da China vinham a seda, perfumes e ervas aromáticas, além do almíscar tibetano.
O objetivo era a busca por locais de melhor habitação para consequente desenvolvimento. Anos mais tarde, além de espalhamento, a rota da seda viria a ser uma zona de acesso e expansão. Assim, no âmbito comercial esta via seria ainda fundamental para a imersão de povos indo-europeus no Médio Oriente.
A via comercial terrestre que ligava a China ao Mar Mediterrâneo, conhecida como Rota da Seda, foi muito utilizada desde os primeiros séculos da nossa era até ao início da Idade Moderna. Tendo começado a exportar seda para a Índia por terra por volta de 600 a. C. e para o Próximo Oriente em 114 a.
Inicialmente, a Rota de Seda se conectava à cidade de Chang'an da China até a Antioquia da Ásia. Porém, a rota foi ampliada e chegou até as Coreias e o Japão, sendo considerada a maior rota marítima de comercialização da antiguidade.
Os produtos comercializados eram geralmente alimentos, cerâmica e seda. O comércio da seda foi uma das atividades mais lucrativas para os chineses. No século I d.C., o Império Romano tornou-se um dos maiores consumidores do produto. ... Esse trajeto era conhecido como rota da seda.
Os dois mais importantes setores da economia têm sido tradicionalmente a agricultura e a indústria, que juntos detêm quase 2/3 da força de trabalho e produzem mais de 60% do PIB chinês. ... A china é a maior produtora de arroz e está entre os principais produtores de trigo, milho, tabaco, soja, amendoim e algodão.
A China, no período das dinastias iniciadas com a dinastia Tang, tinha como economia a agricultura. Havia os núcleos urbanos, onde era possível encontrar muitos artesões, trabalhadores especializados e trabalhos braçais, que eram responsáveis por carregar água, construir estradas e fazer a limpeza dos locais públicos.