Maior que 1: demonstra que há capital disponível para uma possível liquidação das obrigações. Igual a 1: os direitos e obrigações a curto prazo são equivalentes. Menor que 1: a empresa não teria capital disponível suficiente para quitar as obrigações a curto prazo, caso fosse preciso.
Índice de liquidez seca
O cálculo é: Índice de Liquidez Corrente (ILC) = Ativo Circulante / Passivo Circulante.
Para calcular o índice de solvência devemos dividir o Ativo Total/Passivo Exigível (PC + PNC). No exemplo acima, temos: Solvência = (340 + 235) / (320 + 200) = 1,11 Isso significa que para cada real devido temos uma sobre de 11 centavos. Ou seja, nossa empresa é solvente.
A fórmula utilizada para calcular o índice de solvência é bastante simples, na verdade. Ela se dá da seguinte forma: (LL+Dp)/P, sendo: LL: Lucro líquido adquirido pela empresa no final do período. Dp: Depreciação dos bens, como, por exemplo, um carro da empresa usado por muito tempo, tornando-se gasto demais.
O Grau de Solvência considera tal possibilidade de saldo das dívidas tendo em conta o Patrimônio Total que a organização possui. Tal instrumento permite verificar a capacidade da empresa em arcar com todos os seus compromissos (dívidas).
Significado de Solvência substantivo feminino Ação ou efeito de solver; solução. Particularidade ou estado de solvente. Característica do que se pode dissolver; qualidade do que é solvível; solvibilidade.
ÍNDICES DE LIQUIDEZ (ou SOLVÊNCIA) São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, ou seja, constituem uma apreciação sobre a capacidade de a empresa saldar seus compromissos com terceiros (Passivo Exigível).
Índice de Endividamento Geral O Índice de Endividamento Geral (EG) é capaz de medir a dimensão da dívida total de uma instituição em comparação ao seu ativo. Na verdade, o cálculo é bem simples: basta dividir o valor total das dívidas – de curto e longo prazo – pelo total do ativo.
A insolvência é um estado em que o devedor tem prestações a cumprir superiores aos rendimentos que recebe. Portanto um insolvente não consegue cumprir as suas obrigações (pagamentos). ... Uma empresa ou pessoa falida não estão automaticamente insolventes e vice-versa.
Insolvência é uma situação de dívida em que as obrigações a serem cumpridas, ou mais especificamente, dívidas a serem pagas são maiores do que o rendimento que se possui. Nesse caso, o devedor se encontra em uma situação em que não é possível realizar os pagamentos pelos quais é responsável.
Com efeito, de acordo com o dicionário da Língua Portuguesa, insolvência significa: “circunstância em que se encontra a pessoa que não tem meios e/ou condições para pagar aquilo que deve”; “pessoa que não tem com o que pagar o que deve”; etc…
Ações. A insolvência é quando um determinado devedor, que pode ser PF ou PJ, não consegue honrar com suas obrigações perante terceiros. Geralmente, a liquidez se refere às obrigações de curto prazo, com fornecedores, por exemplo.
Portanto, toda vez que o passivo for maior do que o ativo, diz-se que estamos diante de um devedor insolvente.... ... Na execução contra devedor solvente existe a chamada preferência entre os credores.
A decretação de insolvência resulta em 4 efeitos evidentes contra o devedor, 2 de ordem material-fática e outros 2 de ordem processual, quais sejam: provoca o vencimento antecipado das dívidas; o devedor perde o direito de administrar e dispor de seus bens; os bens penhoráveis são arrecadados pelo Estado-Juiz; e ocorre ...
Preceitua o art. 752, CPC, que com a declaração de insolvência, o devedor perde o direito de administrar seus bens e de dispor deles, até a liquidação total da massa. Na sentença que declarar a insolvência, o juiz nomeará, dentre os maiores credores, um administrador dessa mesma massa (art. 761, I).
A massa insolvente constitui um património de afetação a uma finalidade específica que, de acordo com o n.º 1 do artigo 46.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), se destina à satisfação dos credores da insolvência, depois de pagas as suas próprias dívidas.
Ocorre insolvência presumida quando, por ocasião da penhora, o Oficial de Justiça certificou que não encontrou bens para penhorar. Dessa forma, há inversão do ônus da prova, cumprindo ao devedor o encargo de comprovar que não é insolvente.