Dois fatores foram os principais: a insatisfação das elites latifundiárias nacionais com algumas das decisões do Império, entre elas a abolição da escravatura, e uma estrutura econômica ainda majoritariamente agrária, o que tornava o Brasil um país menos desenvolvido que as grandes potências mundiais.
A economia do Segundo Reinado foi baseada essencialmente na produção cafeeira, que auxiliou ainda a modernização de parte do Brasil. ... A partir da década de 1830, o café transformou-se no motor da economia do Segundo Reinado. As primeiras mudas de café foram plantadas no norte do país, na segunda metade do século XIX.
A economia cafeeira foi o principal esteio econômico do Segundo Reinado, sendo desenvolvido seu cultivo em grande escala primeiramente: no Oeste paulista. no Sul da Bahia.
O café era o principal produto brasileiro de exportação na época do Segundo Reinado. Era tão importante que estava, inclusive, estampado na bandeira brasileira (junto com o tabaco), sendo a planta-símbolo da nação. Por conta disto era a base da nossa economia e motor do desenvolvimento brasileiro.
O aviador contratava os serviços dos seringueiros em troca de dinheiro ou produtos de subsistência. A sistemática exploração da borracha possibilitou um rápido desenvolvimento econômico da região amazônica, representado principalmente pelo desenvolvimento da cidade de Belém.
SEGUNDO REINADO – Parte 2 Na parte econômica, o café se tornou o principal produto da economia brasileira do período. Abasteceu principalmente o mercado externo.
Os principais produtos industriais fabricados na Zona Franca de Manaus são: TVs, celulares, veículos, aparelhos de som e de vídeo, aparelhos de ar-condicionado, bicicletas, microcomputadores e chips, aparelhos transmissores/receptores, entre outros.
A Zona Franca de Manaus é uma área industrial criada pelo governo brasileiro na região amazônica com o objetivo de atrair fábricas para uma região pouco povoada no país e promover uma maior integração territorial na Região Norte.
Embora grande parte esteja localizada na cidade de Manaus, no Amazonas, ela também abrange outros Estados brasileiros: Acre, Rondônia, Roraima e Amapá. O órgão responsável pela fiscalização e administração do local é a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA).