Teoria das Placas Tectônicas Em 1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental, que afirma que, há milhões de anos, as massas de Terra formavam um único supercontinente, chamado Pangeia. Essa teoria foi confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectônicas.
A formação dos vulcões está associada com a existência das placas tectônicas. Sabe-se que a litosfera terrestre não é formada por bloco rochoso único e imóvel. A Terra é formada por grandes blocos semirrígidos que se movimentam sobre o manto, de maneira lenta ou contínua.
A epirogênese positiva redunda no soerguimento lento da crosta com a formação de platôs ou planaltos elevados que são, assim, submetidos a uma intensificação gradual da erosão e à regressão marinha (rebaixamento relativo do nível do mar) se afetando a região costeira.
Epirogênese é um conjunto de processos que resultam no movimento das placas tectônicas, no sentido ascendente ou descendente. Além disso, atinge vastas áreas continentais de forma lenta, ocasionando regressões e transgressões marinhas e terremotos.
Força motriz de movimento de placas é o mecanismo físico que causa movimento de placas tectônicas. Existem duas forças importantes: tração por peso da placa em subducção, que se encontra na fossa oceânica (slab-pull) e empurrão por expansão de cadeia meso-oceânica (ridge-push).
-A Fossa das Marianas foi formada em uma região de encontro das placas tectônicas das Filipinas e do Pacífico, possuindo uma geologia incrivelmente complexa. -Se nós cortássemos o Monte Everest no nível do mar e o colocássemos no Challenger Deep, ainda sobraria alguns metros de água acima dele.
No domingo (08/6), Kathy Sullivan fez história com seu mergulho de 35.
O ser humano chegou à Fossa das Marianas pela primeira vez em 23 de janeiro de 1960, quando o batiscafo Trieste atingiu a Depressão Challenger, a 10 916 metros de profundidade, levando os mergulhadores Don Walsh e Jacques Piccard.