Foi assim que nasceu o embrião do ensino no Brasil, em 1549, quando os primeiros jesuítas desembarcaram na Bahia. A educação pensada pela Igreja Católica - que mantinha uma relação estreita com o governo português - tinha como objetivo converter a alma do índio brasileiro à fé cristã.
A década de 80 no Brasil ficou conhecida como a década perdida (do ponto de vista econômico, do crescimento e do desenvolvimento) e terminou com uma hiperinflação. Ainda ao início dos anos 80 do século passado o Brasil vivia a ditadura militar.
Em 1980, foram retomadas as idéias da educação popular, apontando que era preciso considerar os saberes das populações pobres e a experiência de vida dos alunos para que o conhecimento estruturado na escola fizesse sentido.
Antigamente só quem estudavam eram os meninos, as meninas aprendiam a ser donas de casa e boas mães, bordando, costurando e as mais afortunadas, tinham aulas particulares de piano e outras coisas mais. Só com o passar do tempo a escola se tornou mista, isto é, estudavam tanto meninos quanto meninas.
Fazer o aluno ficar por alguns minutos ajoelhado no milho era outra forma de castigo muito usada pelos professores antigamente. A criança que cometia a “infração” era obrigado a ficar ajoelhado no grão normalmente na frente da turma toda, até o mestre decidir que já era suficiente.
“No século XX, a escola sofre processos de profunda e radical transformação. modelo educacional também deveria ser copiado, uma vez que pela educação viria o desenvolvimento da nação. Assim, “a escola se impôs como instituição-chave da sociedade democrática” (CAMBI, 1999, p. 513).
Enquanto eles aprendiam adição, subtração, multiplicação, divisão, números decimais, frações, proporções e geometria, elas não podiam ver nada além das quatro operações básicas.
Agitavam os eventos,faziam a escola respirar. ... Tinha aula de Religião,levavam a bíblia.As vezes a Educação Física era no campo do clube.As festas juninas eram contagiantes,iam na escola fazer barracas,montar o palco e iam ensaiar aos sábados e domingos,todos os dias... era muita diversão e muita responsabilidade.
A escola de 100 anos atrás era, na maior parte das vezes, precária, com professores mal qualificados e em quantidade insuficiente. Ao mesmo tempo, priorizava e incentivava algumas virtudes, como o senso de hierarquia, a capacidade de concentração, a disciplina e o autocontrole.
Antigamente eles eram engomados, cheios de babados e pregas, os alunos usavam sapatos de couro e até gravata. ... A origem dos uniformes foi inspirada nos militares do exército, para que todos se vestissem igualmente, garantindo a organização, identificação e segurança dos alunos.
Ao final dos anos 1950, metade das crianças em idade escolar estava fora do sistema. Ainda que a função do ensino primário fosse a simples alfabetização, ele não cumpria o seu objetivo. Ao mesmo tempo, a escola secundária pública era moldada aos interesses das elites dirigentes do país, com difíceis exames de seleção.
Se hoje, segundo o IBGE, 87% das crianças e jovens de 5 a 19 anos estão na escola, em 1960, essa proporção era de apenas 31%. ... Ela lembra que o acesso desigual à escola não era uma peculiaridade do Brasil, mas, na comparação com nações europeias, nosso processo de massificação do ensino começou mais tarde.
A história do Movimento de Educação Popular tem início no Brasil em 1945. O nascimento deste movimento ocorreu devido ao contexto social marcado pelo crescimento da industrialização, aumento da urbanização, inserido numa conjuntura política e econômica conturbada.
A sociologia se dedicou ao estudos de vários temas nas décadas de 40 e 50, dentre eles pode - se citar: diferenças de classe e fato social. Assim sendo, esse tempo foi marcado pela consolidação das ciências humanas.
Nos anos 50 São Paulo viu sua população passar de pouco mais de 2 milhões de habitantes para mais de 3,5 milhões. O dinamismo da economia refletia-se então no aumento da população: a cidade crescia impulsionada pelo movimento de expansão do setor industrial.
“A década de 1950 é marcada por dois importantes pensadores, Florestan Fernandes e Gilberto Freire, responsáveis pela formação de duas grandes correntes do pensamento social brasileiro.”