A interleucina-1 (IL-1) é um importante agente do grupo das citocinas sendo o principal10 agente mediador na resposta imune contra invasão bacteriana, inflamação, infecções e11 lesões teciduais.
Nome genérico dado às citocinas produzidas por linfócitos T estimulados e, também, por outras células (monócitos, macrófagos, fibroblastos ou células endoteliais).
Este medicamento de uso injetável é utilizado no tratamento contra o câncer nos rins. A ação da Interleucina 2 consiste no fortalecimento do sistema imunológico das células e na produção de Citocinas, uma substância fundamental para a defesa do organismo.
A IL-6 é produzida e secretada por células endoteliais, células musculares lisas, monócitos e macrófagos e pode contribuir para o desenvolvimento da lesão aterosclerótica pelo seu efeito parácrino, autócrino e endócrino (14). É secretada principalmente por adipócitos, em especial pelo tecido adiposo visceral (21).
As interleucinas (do grego, entre células brancas) são alguns tipos de proteínas produzidas principalmente por leucócitos (principalmente por linfócitos T, macrófagos e eosinófilos) cada uma com suas funções, sendo que a maioria delas está envolvida na ativação ou supressão do sistema imune e na indução de divisão de ...
No geral as citocinas são produzidas por células tanto do sistema imune inato quanto o adaptativo, afim de ativar, mediar ou regular a resposta imune total. ... Enquanto as citocinas circulam na corrente sanguínea na ordem de picomolar e podem ser sintetizadas por praticamente todo tipo de célula nucleada.
Citocinas Imunologia Básica Profa: Ana Catarina Simonetti Citocinas Simonetti, A. C. São proteínas reguladoras de baixo peso molecular Funções: Regulação do desenvolvimento de células efetoras imune São glicoproteínas secretadas pelas células sangüíneas brancas, em resposta a inúmeros estímulos Atuam com mensageiros do ...
As citocinas são produzidas durante a fase de ativação e fase efetora da imunidade para mediar e regular a resposta inflamatória e imunitária. Têm uma vida média curta. Estas só estimulam as células com receptores específicos na membrana da célula alvo, têm uma ação extremamente potente.
A histamina exerce seus efeitos nas doenças alérgicas interagindo principalmente com os receptores H1 presentes nos diferentes órgãos. No nariz, a histamina estimula as terminações nervosas sensoriais (prurido e espirros), aumenta a permeabilidade vascular (edema e obstrução) e as secreções glandulares (coriza).
O receptor da histamina H3 é um autoreceptor presynaptic encontrado nas pilhas de nervo que contêm a histamina. É distribuído extensamente durante todo o sistema nervoso central, com a grande expressão encontrada no córtice, no núcleo caudate, no thalamus, no hipotálamo, no tubérculo olfactivo e no hipocampo.
A maioria dos anti-H1 de primeira geração, se não todos, apresentam efeitos farmacológicos não relacionados à ligação ao receptor H1. O principal deles é o efeito anticolinérgico, por sua capacidade de ligar-se a receptores muscarínicos, ocasionando boca seca, taquicardia e retenção urinária5.
Normalmente o agrião é consumido em saladas, mas também pode ser utilizado na preparação de sucos e chás adoçados com mel.
Entretanto, quando a histamina está em grande quantidades no organismo, tendo aumentado de forma a superar a velocidade de degradação da mesma, esta também provoca o processo alérgico, gerando diversos sintomas, como edemas, coceiras, nariz entupido e vermelhidão.
Quando a histamina é liberada em excesso no organismo podem ocorrer alguns efeitos indesejáveis, como taquicardia, redução do calibre dos brônquios, aumento da secreção do ácido clorídrico no estômago e aumento de manchas vermelhas pelo corpo.
A histamina é liberada das pilhas em resposta a um anticorpo chamado a imunoglobulina E (IgE). Este anticorpo pode ser segregado em resposta a um micróbio patogénico de invasão tal como um vírus ou as bactérias, uma substância alergénica tal como o pólen ou em resposta a ferimento causado por toxinas.
Os anti-histamínicos são uma categoria de medicamentos antialérgicos utilizados para tratar casos de reações alérgicas. O objetivo dessas substâncias é reduzir ou até mesmo eliminar os efeitos da histamina, um mediador químico produzido pelo organismo especialmente durante uma alergia.
A meia vida desse medicamento ( duração dele na circulação sanguínea) é de aproximadamente 24 horas. Entretanto, para testes alérgicos cutâneos recomenda-se um intervalo de uma semana entre a última dose do medicamento e o teste, para não haver dúvidas.