Os cupins são insetos pertencentes à ordem Isoptera, que vivem organizados em uma sociedade onde cada animal tem uma função definida. São encontrados no interior do solo ou da madeira e se alimentam principalmente de celulose. Fazem parte da sociedade dos cupins: os operários, os soldados, os reis e as rainhas.
Os cupins operários podem ser machos ou fêmeas, eles têm a função de cavar túneis, coletar alimentos, cuidar dos cupins jovens etc. Eles são animais estéreis, ou seja, não têm a capacidade de se reproduzir.
Os cupins constroem seus ninhos, chamados cupinzeiros, em bosques ou debaixo da terra. Alguns ninhos subterrâneos despontam acima do solo, formando montículos ou torres. Os cupinzeiros são feitos de terra, argila e madeira mastigada. ... Cada tipo de cupim exerce uma função dentro da colônia.
Com mandíbulas fortes, o cupim consegue perfurar paredes de alvenaria para chegar até o alimento. Ele vai do chão ao forro de madeira, passando também pelos “caixões perdidos” das lajes. Ou seja, pode infestar um prédio antes mesmo de a construção ficar pronta.
É preciso ser feito um pente fino nos móveis, aberturas e forros da casa para localizar possíveis furinhos ou farelos granulados – este último caracteriza os resíduos fecais dos cupins. Se a infestação for localizada, podem ser usados inseticidas domésticos especiais para esse tipo de inseto.
Para não ter imprevistos com os cupins, o ideal é evitar a estocagem inadequada de madeira e seus derivados, principalmente em locais úmidos, além de vistoriar periodicamente rodapés, móveis, forros, esquadrias e outras estruturas de madeira.
MODO DE USAR: Para os esconderijos e formigueiros, direcione o tubo flexível e pressione a válvula do aerossol. Para fendas de rejunte, introduza a agulha com cuidado, coloque o protetor antirrefluxo do tubo flexível sobre a área infectada e pressione a válvula do aerossol até saturar a área com o produto.
No uso doméstico, especialmente em móveis e outras madeiras atacadas, localizadas no interior de residências, recomenda-se aplicar PENETROL CUPIM somente nos orifícios existentes, utilizando uma seringa ou embalagem aerossol.
Para fazer o desbaste é utilizada a ferramenta “lurdinha”, deixando em cada cova apenas uma geração: mãe, filho e neto. Para adubar o bananal é necessária a aplicação de calcário e adubos para valorizar a terra. É preciso retirar amostras para análise nas profundidades de 0 a 20 centímetros, e 20 a 40 centímetros.
Preparo
A broca-do-rizoma da bananeira, inseto cujo nome científico é Cosmopolites sordidus, é conhecida como a principal praga da bananeira. Conforme o próprio nome já sugere, trata-se de um inseto cosmopolita, pois se encontra em praticamente todas as regiões onde se cultiva a bananeira.
No caso das bananas, eles aparecem do chamado rizoma, uma estrutura na base da bananeira de onde saem as raízes e o caule. A grande vantagem desse tipo de reprodução é que a muda atinge a fase adulta em muito menos tempo que as frutas que começam a crescer a partir de uma semente.
A bananeira (Musa spp.) propaga-se por semente e por muda, sendo mais usual e eficiente a propagação por muda. Uma bananeira pode produzir tantas mudas quantas forem as folhas emitidas (38 ± 2) até o surgimento do cacho, quando cessa essa atividade.
A maioria das bananeiras cultivadas se reproduz de forma assexuada, por propagação vegetativa, a partir de seu rizoma, que é um tipo de caule subterrâneo, de crescimento horizontal, e que geralmente desenvolve folhas.
A reprodução da macieira na natureza pode ocorrer de duas formas: por meio de sementes (via gâmica ou sexuada) ou de brotações a partir de gemas adventícias das raízes (via agâmica ou assexuada). A propagação por sementes é mais utilizada para a criação de novas cultivares por meio de hibridações controladas ou não.
Depois de brotarem cerca de quarenta folhas, do meio delas surge a inflorescência (um monte de florzinhas reunidas) que vai dar origem às frutas. Esse processo dura de doze a 24 meses, dependendo das condições do ambiente. Depois do cacho, nenhuma folha mais nasce.