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A TFG é uma das mais importantes ferramentas na análise da função renal, sendo também um indicador do número de néfrons funcionais. O diagnóstico laboratorial da insuficiência renal tem sido feita através da dosagens de ureia, creatinina, ácido úrico e cistatina c.
O raciocínio é simples: as duas substâncias (ureia e creatinina) são produzidas constantemente pelo organismo e são eliminadas pelos rins. Deste modo, a sua concentração mantém-se sempre estável. Se os rins passam a não funcionar bem, elas começam a acumular no sangue.
Valores baixos da Proteína C-reativa indicam, no geral, que o organismo está livre de infecções ou inflamações. Também vale destacar que quando há constância nos baixos níveis de PCR, há menos risco de que a pessoa sofra com problemas cardiovasculares (como derrame e ataque cardíaco).
A proteína C-reativa, também conhecida como PCR, é uma proteína produzida pelo fígado, cuja concentração sanguínea se eleva radicalmente quando há indicativo de processos inflamatórios ou infecciosos.