O uso da vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa) é preferível ao da vacina tríplice bacteriana de células inteiras (DTP), pois a sua eficiência é semelhante à da DTP e porque os eventos adversos associados com sua administração são menos freqüentes e menos intensos do que os induzidos pela DTP.
Um bebê no Brasil precisa tomar em torno de 12 a 14 vacinas até o segundo ano de vida. Já ao nascer, deve receber a dose única da BCG (tuberculose) e a primeira dose da Hepatite B. Considerando que algumas vacinas precisam de reforço, a criança toma mais de 20 picadas de injeção nos dois primeiros anos.
No primeiro ano de vida, são recomendadas duas doses. A dose final deve ser aplicada com 15 meses. Há dois tipos de vacina contra o meningococo C, um disponível na rede pública e outro ofertado por clínicas particulares.
Vacina Pneumocócica: Reforço da vacina contra a meningite, pneumonia e otite. Vacina Hepatite A: 1ª dose, sendo a 2ª indicada aos 18 meses; Vacina Tríplice Viral: 1ª dose da vacina que protege contra o sarampo, rubéola, e caxumba; Vacina Meningocócica C: reforço da vacina contra a meningite C.
Outras vacinas que podem ser administradas simultaneamente são Sêxtupla/Hexa: Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Haemophilus influenzae tipo B, pólio inativada e Hepatite B; Penta: Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Haemophilus influenzae tipo B e pólio inativada; Tetra bacteriana: Difteria, Tétano, Coqueluche ...
1 ano. Meningocócica C (dose de reforço): deve-se tomar apenas um reforço após as 2 doses ministradas. SCR (1ª dose): protege de três infecções virais, a caxumba, o sarampo e a rubéola, e é produzida com vírus vivos. São 2 doses, a primeira aos 12 meses de vida e a segunda entre 4 e 6 anos de idade.
Ao completar um ano e três meses, o bebê deve tomar o reforço da vacina pentavalente. A quarta e última dose desta vacina é reforçada com DTP e previne contra difteria, tétano, coqueluche, meningite, hepatite B e outras infecções causadas por Haemophilus influenzae tipo B.
De acordo com o Ministério da Saúde, o recém-nascido deve receber, nas primeiras horas de vida, a vacina contra a hepatite B e a vacina contra a tuberculose (BCG). As demais devem ser administradas de acordo com o Calendário Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.
Pentavalente: protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pela bactéria Haemophilus influenzae b. É aplicada por via intramuscular no músculo lateral da coxa. O bebê recebe mais duas doses da vacina, aos quatro e aos seis meses de vida.
Quando deve ser aplicada: De preferência a partir dos dois meses de idade, em três doses, obedecendo um intervalo de 60 dias entre as vacinações. Sendo assim, as doses são dadas aos 2, 4 e 6 meses do bebê. Um primeiro reforço deve ser aplicado entre os 15 e os 18 meses e depois aos quatro anos de idade.
Crianças de 7 à 18 meses Com 9 meses, deve receber a vacina contra febre amarela. Quando completar 1 ano de idade, a criança receberá o reforço das vacinas pneumocócica conjugada, meningocócicas e a primeira dose das vacinas tríplice viral- Sarampo-Caxumba-Rubéola (SCR) + varicela ou, tetra viral (SCR+Varicela).
O que fazer: é indicado aplicar gelo no local da vacina durante 15 minutos, 3 vezes por dia até que os sintomas desapareçam. O gelo deve estar coberto com uma fralda ou pano de algodão, para que o contato não seja direto com a pele.
A vacina pentavalente pode provocar algumas reações, geralmente entre as primeiras 48 a 72 horas após a aplicação. Na maioria das vezes são reações leves, que passam rápido e não deixam sequelas. As principais reações são febre, irritabilidade e dores locais.
De modo geral, os sintomas costumam aparecer em até 48 horas após a vacina. Se forem persistentes, durando mais de dois dias, devem ser comunicados ao pediatra.
A reação da vacina pentavalente costuma durar até 72 horas (três dias).
Da mesma forma que qualquer outro medicamento, o uso de paracetamol só deve ser feito quando há indicação médica. Sendo assim, de maneira geral, não é recomendado antes ou imediatamente após a vacinação.
Não aplicar qualquer produto sobre o local da vacinação, como cremes, pomadas e outros, bem como não fazer curativos. Evitar coçar. Lavar o local da aplicação apenas com água e sabão e mantê-lo seco.
O melhor é aplicar uma compressa gelada. Assim você minimiza os sintomas sem correr risco de alguma reação ao Reparil. Use a compressa nas primeiras 24h após a aplicação da vacina.
A técnica de enfermagem explica que a massagem auxilia o líquido da injeção ou da vacina a se espalhar mais rapidamente pelo corpo, aliviando a sensação de queimação. “Outra técnica que pode ser usada é fazer compressa de água quente, que também ajuda a alastrar a vacina e aliviar a dor”, ensina.
- Compressa gelada: Umedecer um pano com água gelada e aplicá-lo no local dolorido ao longo do dia, até que a dor desapareça. - Fique calma: A tranquilidade da mãe pode fazer com que o bebê também se mantenha calmo, de forma que os músculos fiquem relaxados, amenizando a dor.