São elas: castidade (em latim: castitas), caridade (caritas), temperança (temperantia), diligência (industria), paciência (patientia), bondade/benevolência (benevolentia) e humildade (humilitas).
Enfim, a virtude é uma disposição ligada á escolha deliberada, que consiste em uma mediedade relativa à nós , a qual é determinada por uma razão, isto é, como a determinaria o homem prudente. A virtude só pode ser considerada “perfeita” ou “completa”, quando o individuo passa satisfazer seus desejos a partir de razões.
14). A importância dada por Aristóteles à vontade racional (a vontade guiada pela razão como elemento fundamental da vida ética), à deliberação e à escolha o levou a considerar uma virtude como condição de todas as outras e presente em todas elas: a prudência ou sabedoria prática.
As virtudes intelectuais são o resultado do ensino, e por isso precisam de experiência e tempo; as virtudes morais, também chamada de excelência moral, são adquiridas em resultado do hábito, da prática, elas não surgem em nós por natureza, mas as adquirimos pelo exercício, tornamo-nos justos praticando atos justos.
Virtude é uma qualidade moral particular e vem do grego e latim. Virtude é a disposição de um indivíduo de praticar o bem; e não é apenas uma característica, trata-se de uma verdadeira inclinação, virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o caminho do bem.
ca em Aristóteles, pode-se dizer que a virtude ética. A reside no meio termo, que consiste numa escolha situa- ... D pauta-se na escolha do que é mais satisfatório em razão. de preferências pragmáticas.
A PRUDÊNCIA COMO VIRTUDE MORAL Trata-se da capacidade de julgar entre ações maliciosas e virtuosas, não só num sentido geral, mas com referência a ações apropriadas num dado tempo e lugar. Ela ajuda a razão a discernir em todas as circunstâncias o verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir.
A Virtude para Platão é o agrupamento de características que levam o indivíduo a uma vida boa com virtudes cardeais. Já a Ética para ele é algo transcendente, desconsiderando as condutas, mas sim levando em conta o mundo inteligível. Por fim, a Sabedoria é a capacidade de discernimento das tomadas de decisões.