O principal rio da África Ocidental é o Níger (4.
Nilo
Resposta. A bacia amazônica é maior bacia hidrográfica do mundo, e esta presente na região norte do Brasil, levando o nome de seu rio principal, o Amazonas, nasce no Peru e percorre o norte do Brasil até desaguar no oceano Atlântico, drenando águas de importantes rios do país, como o rio Negro e o Solimões.
Por exemplo: o estado do Amazonas, maior da região, possui uma densidade demográfica de 2,23 hab/km², sendo essa a segunda menor da região, a menor está no estado de Roraima. Esses últimos dados são do IBGE, de 2010.
Os rios principais são o Jaguaribe, Piranhas-Açú, Capibaribe, Acaraú, Curimataú, Mundaú, Paraíba, Itapecuru, Mearim e Una, (esses três últimos no estado do Maranhão). Bacia do Atlântico Nordeste Ocidental: situada entre o Nordeste e a região Norte, fica localizada, quase que em sua totalidade, no estado do Maranhão.
A agricultura na região Norte é destinada, sobretudo, à subsistência com plantações de mandioca, feijão e milho. No entanto, existem pontos de agricultura comercial, onde são cultivados alimentos como a pimenta-do-reino, café, juta, maracujá e coco.
As principais atividades econômicas desenvolvidas no Meio-Norte são o extrativismo mineral e vegetal, agricultura comercial, pecuária extensiva, turismo e serviços.
As ferrovias transportam cargas que em sua maioria são matéria-prima para aparatos básicos da sobrevivência humana. Por isso, elas têm forte participação tanto na economia nacional quanto mundial, consequentemente tornando o mercado brasileiro mais competitivo.
A construção das primeiras ferrovias, no período imperial, teve como objetivo integrar regiões e escoar a produção do interior até os mercados consumidores e os portos. Mesmo sendo rápido, econômico e pouco poluente, o transporte ferroviário não vem sendo priorizado.
A Era das ferrovias se inicia com a Revolução Industrial, no século XIX, quando George Stephenson revolucionou a história dos transportes apresentando, em 1814, a Locomotion – primeira locomotiva a vapor.
A ferrovia foi considerada o maior feito tecnológico estadunidense do século XIX. Ela serviu como uma ligação vital para o comércio e as viagens que conectou as metades oriental e ocidental ao fim do século XIX nos Estados Unidos.
A ampliação da malha ferroviária reduz custos de logística, aumentando a competitividade do país. Além disso, beneficia o meio ambiente. Um vagão graneleiro de 100 toneladas substitui quase quatro caminhões. É o tipo de transporte ideal para longas distâncias como é comum no Brasil.
A falta de investimentos em suas ferrovias levou o Brasil a um grande caos: o excesso de caminhões e carretas nas rodovias. Hoje o país paga caro por não ter enxergado o transporte ferroviário como o mais apropriado para cargas.
Dentre as suas vantagens podemos destacar a capacidade dos trens de carga, menor custo em grandes distâncias, maior segurança em relação ao rodoviário, menor frete, entre outros fatores. Tudo isso o torna um dos modais mais utilizados tanto para o transporte de carga quanto de pessoas.
O principal deles é que falta continuidade nos projetos de planejamento logístico do país. Como a construção de novas ferrovias é um projeto de longo prazo, esse plano acaba sendo prejudicado pelas trocas de governo no Brasil – que normalmente significam o abandono de projetos antigos em nome de renovação da agenda.
O País se afastou dos trilhos nos anos 1950, com o plano de crescimento rápido do presidente Juscelino Kubitschek, que priorizou rodovias. ... Além disso, o lobby das rodovias foi forte. Desde a era JK, os investimentos e subsídios no setor são grandes, não só para abrir estradas como para atrair montadoras.
O País se afastou dos trilhos nos anos 1950, com o plano de crescimento rápido do presidente Juscelino Kubitschek, que priorizou rodovias, em uma combinação de tempo (rodovias são construídas de forma mais rápida), e lobby de empresas do setor (montadoras e concessionárias).
Ferrovias no Brasil: Conheça as principais em 2020