Pancreatite aguda pode causar complicações graves, incluindo:
As principais doenças do pâncreas são a pancreatite, que é classificada em aguda ou crônica, e o câncer de pâncreas.
O que indica que meus pâncreas não está bem?
Dois testes de sangue que medem as enzimas são usados para diagnosticar um ataque de pancreatite: Amilase sérica: Um aumento de amilase no sangue geralmente indica pancreatite. Lipase sérica: Pancreatite aguda geralmente aumenta o nível de lipase no sangue.
A falha nesta produção acarreta má-digestão e, por consequência, má absorção de nutrientes. Algumas doenças fazem o pâncreas diminuir ou até perder sua capacidade de produzir as enzimas digestivas e hormônios. É o que os médicos chamam de Insuficiência do Pâncreas.
No caso do diabetes tipo 1, acredita-se que o sistema imunológico ataca as células do pâncreas, destruindo ou danificando o suficiente a ponto de parar a produção de insulina. Não se sabe exatamente o que desencadeia esse ataque imunológico, mas é possível que esteja relacionado com uma infecção viral.
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
As células beta do pâncreas produzem insulina, mas não o suficiente para baixar o açúcar no sangue e produzir a energia que o corpo necessita. Em uma condição chamada de resistência à insulina, as células do corpo não funcionam corretamente, por isso não conseguem captar a insulina e manter a glicose controlada.
Para evitar novas crises de pancreatite, deve-se evitar os seguintes alimentos:
As causas mais comuns de pancreatite em adultos são o tabagismo (ato de fumar), a presença de cálculos biliares (fluidos digestivos que se tornam sólidos e formam pedras na vesícula biliar), consumo de bebidas alcoólicas, distúrbios genéticos do pâncreas e alguns medicamentos (como corticoides e antibióticos).
Diagnóstico. O médico suspeita da presença de pancreatite crônica com base nos sintomas ou no histórico de exacerbações da pancreatite aguda e de consumo intensivo de álcool pela pessoa. O médico utiliza o resultado de exames de imagem e de exames de função pancreática para fazer o diagnóstico.
Podem ser pedidos outros exames para investigar complicações da pancreatite aguda:
O principal sintoma de pancreatite crônica é a dor frequente na parte superior do abdômen que irradia para as costas, porém outros sintomas incluem:
A inflamação do pâncreas, designada pancreatite pode ser aguda ou crónica. Enquanto que as pancreatites aguda e crónica podem ter causas semelhantes, tendem, no entanto, a seguir cursos bastante diferentes. A pancreatite aguda refere-se à inflamação do pâncreas que causa dor abdominal violenta súbita.
Como o próprio nome diz, a pancreatite crônica é a inflamação crônica que causa graves lesões no pâncreas, glândula situada atrás do estômago que segrega o suco pancreático, além da insulina e do glucagon.
No caso das agudas, a presença de cálculo biliar é causa mais frequente, com o álcool em segundo lugar. Já na forma crônica, o consumo exagerado de álcool é a primeira causa. Ao englobar pancreatites de forma geral, o excesso de álcool se torna o principal causador.
Enzimas pancreáticas: amilase ou lipase acima de 3 a 5 vezes a normalidade. A lipase é mais específica e sobe mais tardiamente que a amilase. Tomografia de abdome: mostra inflamação do pâncreas. É utilizada no diagnóstico quando não há clínica ou enzima.
O diagnóstico da pancreatite aguda é estabelecido pela presença de pelo menos 2 dos seguintes: Dor abdominal compatível com a doença. A dosagem sérica da amilase e/ou da lipase > 3 vezes o limite superior do normal (o intervalo normal dos níveis de amilase e lipase pode diferir dependendo do teste utilizado)