O desenvolvimento da economia colonial era garantido pela mão de obra escrava, que era empregada em diversas áreas: pecuária, lavoura, coleta, pesca e transporte de produtos. Os escravizados também realizavam uma diversidade de atividades desde o plantio (diversas culturas) até a preparação e o processamento do açúcar.
As atividades realizadas pelos escravos iam desde o trabalho no campo, nas lavouras de café, na cana-de-açúcar, até o trabalho mais especializado, como em oficinas, além do trabalho doméstico nas residências.
Os escravos eram designados a diversas atividades, como a lavoura, extração de cana-de-açúcar, serviços domésticos, cultivo de algodão, tabaco e café, entre outros.
A Ágora era o nome que se dava às praças públicas na Grécia Antiga. Nestas praças ocorriam reuniões onde os gregos, principalmente os atenienses, discutiam assuntos ligados à vida da cidade (pólis).
As feitorias portuguesas eram entrepostos comerciais, geralmente fortificados e instalados em zonas costeiras, que os portugueses construíram para centralizar e dominar o comércio dos produtos locais para o reino (e daí para a Europa).
Cacau, cravo, guaraná, urucum, poaia e baunilha foram alguns dos produtos que ficaram conhecidos como as tais “drogas do sertão”. Na maioria das vezes, a extração das drogas do sertão era feita pelas missões jesuítas que se localizavam no interior do território e aproveitavam da mão de obra indígena disponível.
Drogas do sertão é um termo que se refere a determinadas especiarias extraídas do chamado sertão brasileiro na época das entradas e das bandeiras. ... As "drogas" eram produtos nativos do Brasil, que não existiam na Europa e, por isso, atraíam o interesse dos europeus que as consideravam como novas especiarias.
Era usado, sobretudo, para referir-se a produtos naturais para uso culinário, medicinal, artesanal e manufatureiro. Entre essas drogas, estavam o urucum (ver imagem no topo do texto), o guaraná, a castanha-do-pará, o algodão, o fumo, o açúcar e a mandioca.
Os tupiniquins (ou gentios) eram aqueles que aceitavam de maneira relativamente pacífica a colonização, praticavam o cunhadismo e se integravam ao modelo social, não sendo combatidos, enquanto que os outros, os "selvagens", defendiam as suas terras e eram frequentemente massacrados pelos colonos europeus.
Os povos indígenas foram vitimados por três tipos de violência: militar (ataques por armas e propagação de epidemias); econômica (destruição do sistema comunitário e escravização) e cultural(imposição da religião e dos costumes europeus).
As lutas indígenas são aquelas tradicionais dos povos indígenas brasileiros, sendo modalidades de artes marciais e um estilo de vida. Um importante exemplo dessas lutas é o HUKA-HUKA. As lutas africanas são bastante diversas e se originaram de vários países desse continente. Os principais exemplos são o LAMB e o DAMBE.