Meteoritos podem ter um grande valor, seja cientifico como econômico. Esse valor econômico é devido principalmente a existência de colecionadores de meteoritos.
Se o risco originado tiver uma cor avermelhada ou marrom é provável que a amostra seja uma hematita. Geralmente a primeira coisa que conseguimos perceber ao tentar identificar um possível meteorito é o seu formato, cor e textura da superfície.
Tanto cientistas quanto apaixonados por meteoritos mantêm registros de onde as rochas podem ser encontradas. Acesse um banco de dados online, como o da Meteoritical Society, para descobrir onde ocorreu a maior parte das descobertas do passado. Encontre o local mais próximo de você e comece a procurar.
Dá-se o nome de fulgurito (popularmente pedra-de-corisco ou pedra-de-raio) o material formado pela fusão de minerais ou rochas pela ação de um raio. ... Não tem, é verdade, estrutura cristalina, mas assemelha-se à obsidiana e aos tectitos, justificando-se portanto seu estudo junto com os demais minerais.
Porém, pesquisando por sites de vendas e de noticiais, descobri algumas pessoas vendendo tais artefatos com os mais variados valores, como podemos ver aqui em baixo: aqui no print, uma pessoa vendendo um corisco no site de vendas OLX pelo valorde 5 mil reais.
Em média, um raio gera em torno de 300 quilowatts-hora - o que equivale ao consumo mensal de uma pequena residência. Um raio é algo muito rápido. Com duração máxima de 2 segundos, ele consegue percorrer distâncias de até 5 quilômetros nesse tempo. Para os especialistas, raio e relâmpago são coisas diferentes.
Em áreas de grande incidência, podem cair não somente dois, mas diversos raios. Prova disso é o Cristo Redentor, agraciado por seis raios por ano, em média, de acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Foram 144 milhões raios registrados no ano passado no Brasil. A possibilidade de uma pessoa ser atingida por um raio é de uma em 1 milhão, mas, aqui no país, essas descargas elétricas matam cerca de 130 pessoas por ano, segundo o Inpe.