Verificado por especialistas O tráfico negreiro era um negócio lucrativo pois não envolvia quaisquer custos de produção e se baseava no sucesso - praticamente garantido - das plantações e colheitas nas Américas. ... A necessidade de escravos era sempre presente, de modo que os "negócios" eram garantidos.
Neles, os escravizados eram destinados aos porões da embarcação, onde ficavam presos em grupos às correntes. Cada navio, levava em média quatrocentos africanos amontoados. ... Homens, mulheres e crianças eram transportados amontoados em compartimentos minúsculos dos navios, escuros e sem nenhum cuidado com a higiene.
Calcula-se que entre 1550 e 1855 entraram nos portos brasileiros cerca de quatro milhões de africanos, na sua maioria jovens do sexo masculino. Os navios negreiros que transportavam africanos até o Brasil eram chamados de tumbeiros, porque grande parte dos negros, amontoados nos porões, morria durante a viagem.
A condição da vida escrava era desumana. Os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso. Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala.
Resposta. Resposta: Não havia higiene algum a unica higiene que havia,mas que era pouco era lavar a porta dos navios com agua do mar e vinagre essa era a unica higiene.
A precária higiene a bordo começava pelo espaço restrito que era utilizado pelos passageiros. ... Além de não existir esse hábito de higiene, a água potável era destinada ao consumo e ao preparo de alimentos. Nas pessoas e na comida, proliferavam todos os tipos de parasitas: piolhos, pulgas e percevejos.
Tanto usavam as chicotadas, como o “strappado” (pessoas dependuradas no teto pelos pulsos, tendo os braços amarrados atrás das costas. Havia também a “toca”, em que se cobria a boca com o pano e derramavam água sobre a cabeça do coitado, como se fosse afogá-lo.
Geralmente cada tripulante recebia diariamente cerca de quatrocentos gramas de biscoito para sua refeição. ... Assim, quase sempre a água estava infectada por bactérias, o que sempre provocou infecções e diarreias nos tripulantes. Os alimentos sempre eram distribuídos pelo capitão da embarcação e por um ajudante.
Nessas embarcações, comprimiam-se durante meses de viagem cerca de 60 homens e mais os animais destinados à alimentação, além de armas, munições, alimentos, entre outros. O cotidiano dos navegadores não era nada fácil. ... As viagens marítimas nos séculos XV e XVI eram cheias de imprevistos (que ainda hoje ocorrem).
Todos se depilavam, cortavam e lavavam os cabelos. Para isso, usavam produtos vegetais como o óleo de andiroba e extrato de pitanga, que ainda hoje são usados na indústria de higiene pessoal. Também veio deles o costume de tomar banho diariamente, ato que os portugueses evitavam.
Sendo um povo muito vaidoso, os egípcios tinham costume de se lavar diversas vezes ao dias, limpar as unhas dos pés, lavar a boca (uma forma de escovar os dentes mais primitiva), eles também tinham o costume de raspar os cabelos do corpo, pois consideravam aquilo nojento e sujo, e as mulheres usavam perucas no lugar de ...
De acordo com um estudo realizado pelo instituto de pesquisa Euromonitor, o povo brasileiro é um dos que mais tomam banho em todo o mundo.
Os banhos, quando aconteciam, eram tomados em uma tina enorme cheia de água quente. O pai da família era o primeiro em tomá-lo, logo os outros homens da casa por ordem de idade e depois as mulheres, também por ordem de idade. ... As pessoas jogavam seu lixo e dejetos em baldes pelas portas de suas casas ou dos castelos.
Os desodorantes, só foram inventados em 1888 e os antitranspirantes, que poderiam ser de grande utilidade no ambiente de banhos reduzidos, só surgiram no começo do Século XX, em 1903. ... Por fim, antes do Século XX, a higiene íntima, no caso das mulheres, era desaconselhada porque se supunha que ela as deixava estéreis.
No campo e na cidade, a vida dos homens e das mulheres medievais era muito dura. As moradias e as vestimentas eram, em geral, pobres, e a dieta baseava-se em cereais e legumes. As festas tinham importante função social.