A NR 17 e a Ergonomia no Trabalho Em 1978, surgiu a Norma Regulamentadora Nº 17 (NR 17) do Ministério do Trabalho e Emprego, que aprovou as normas regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.
Apesar de o conceito já ser aplicado, o termo só foi utilizado pela primeira vez no ano de 1857, pelo polonês Wojciech Jarstembowsky. Ele a definia como “uma ciência do trabalho que requer que entendamos a atividade humana em termos de esforço, pensamento, relacionamento e dedicação”.
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A ergonomia se preocupa com as condições gerais de trabalho, tais como, a postura, a iluminação, os ruídos e a temperatura. ... A ergonomia vem justamente estudar estas medidas de conforto, a fim de produzir um melhor rendimento no trabalho, prevenir acidentes e proporcionar uma maior satisfação do trabalhador.
Redução de acidentes e doenças relacionados ao trabalho Essa ciência busca preservar a saúde física e mental dos funcionários, permitindo a redução de acidentes e doenças advindas das atividades laborais. ... Como consequência, há uma redução dos acidentes e doenças relativos ao trabalho.
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa.
Reduz o cansaço do colaborador Nesse sentido, ao criar uma política de saúde e qualidade de vida, a ergonomia também contribui para o aumento da disposição do trabalhador. Isso melhora o rendimento da empresa, diminuindo erros, aumentando a produção e elevando a qualidade dos serviços prestados.
Como serve para otimizar o desempenho das atividades, condicionar as relações e proporcionar conforto, contribui para a qualidade de vida de quem habita/ocupa o ambiente. Extremamente importante na arquitetura e na decoração dos espaços, a ergonomia está ligada ao conforto, à segurança e à eficiência.
A ergonomia física considera a forma como o colaborador utiliza seu corpo para desenvolver suas tarefas. Quando aplicada, a ergonomia física aprimora as condições de trabalho visando o conforto, a prevenção de acidentes do trabalho, a prevenção de doenças ocupacionais e a eficiência do colaborador.