O consumo do mel ajuda a proteger e a recuperar a mucosa gástrica, por meio de sua ação anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, contribui para a manutenção das boas bactérias do sistema gastrointestinal. Com isso, pode ser eficaz no tratamento de problemas digestivos e intestinais leves.
Como todo alimento ingerido em excesso faz mal a saúde, com o mel não é diferente. O mel em excesso pode aumentar o nível de açúcar no sangue, fazendo com que ocorra o sobrepeso, e futuramente uma diabetes. Outro malefício do mel, é que em crianças pode causar botulismo infantil.
As abelhas têm em suas cabeças glândulas que secretam duas enzimas: invertase e glicose oxidase. O mel é formado pela reação dessas substâncias com o néctar coletado das flores. A invertase converte a sacarose – tipo de açúcar contido no néctar – em dois outros açúcares: glicose e frutose.
O mel (plural: meles ou méis) (pronúncia br:/mɛw/ pronúncia pt:/mɛl/) é um alimento, geralmente encontrado em estado líquido viscoso e açucarado, que é produzido pelas abelhas a partir do néctar recolhido de flores e processado pelas enzimas digestivas desses insetos, sendo armazenado em favos em suas colmeias para ...
As abelhas-rainhas desenvolvem-se em células especiais, mais largas que as convencionais e construídas na vertical. Como a larva da rainha se desenvolve pendurada de cabeça para baixo, as operárias tampam a célula com cera. Quando pronta para emergir, a nova rainha faz um corte circular ao redor da cobertura da célula.
Para nascer uma Abelha Rainha, a Rainha Mãe (já velha e cansada) põe o ovo numa célula especial, construída pelas operárias, chamada de célula da Rainha. ... Esta “superalimentação” fará com que ela se torne diferenciada das operárias. A geleia é o único e exclusivo alimento da abelha rainha, durante toda sua vida.
Essa larva é alimentada pelas operárias com a geleia real, rica em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais. Quando adulta, a rainha possui quase o dobro do tamanho de uma operária e é a única fêmea fértil da colmeia, apresentando o aparelho reprodutor bem desenvolvido.
A abelha rainha é produzida a partir de uma larva de abelhas operárias. Essa se desenvolve em uma célula de criação muito maior que um alvéolo de operária. Na célula real, mais conhecida como realeira, é fornecida uma dieta especial, à base de geléia real, que a tornará uma fêmea, diferenciando-a das operárias.
Procure a abelha com abdômen pontiagudo. O abdômen de uma abelha fica na parte inferior do corpo, perto do ferrão. A rainha tem um abdômen mais pontudo, diferente das abelhas comuns, que têm um abdômen mais arredondado. A partir disso, é fácil identificá-la.
Elas podem ficar confinadas ali por várias semanas. A câmara possui uma passagem estreita por onde somente as operárias conseguem passar para alimentá-la. Caso a rainha-mãe morra, ela será liberada para suceder o trono.
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Assim como a maioria dos animais, as abelhas também se reproduzem sexualmente, ou seja, macho e fêmea são necessários para as espécies sobreviverem. ... As operárias fêmeas põem ovos que são essencialmente fertilizados pelo seu próprio DNA e que se desenvolvem em novas abelhas operárias.
A regra é que todos os zangões nascem de ovos não fertilizados, ou seja, não têm pai. ... O fenômeno onde um óvulo se desenvolve sem a necessidade de material genético do macho se chama partenogênese e também ocorre com vespas, formigas, pulgões e outras espécies.
As abelhas constroem os alvéolos sempre no formato hexagonal porque ele usa menos cera e aproveita ao máximo o espaço da colmeia. As paredes dos alvéolos são erguidas com uma elevação de 4 a 9° para que o mel não venha a escorrer e as larvas não caiam.
As abelhas se alimentam de água, mel ou néctar e pólen que coletam nas flores. Esses alimentos hidratam e fornecem energia, proteínas, vitaminas, sais minerais e gorduras.