Laconismo é um modo breve ou conciso de falar ou de escrever. Foi uma das principais características da sociedade espartana, na região da Lacônia, de onde deriva o termo. Lacônico significa breve, conciso, de poucas palavras.
O Ostracismo era uma punição existente em Atenas, no século V a.C, na qual o cidadão, geralmente um político, que atentasse contra a liberdade pública, era votado para ser banido ou exilado, por um período de dez anos. O Ostracismo foi criado por Clístenes, o "Pai da Democracia".
Isso porque o sistema tentava evitar complôs e manipulações contra acusados. Sendo assim, o ostracismo servia para evitar golpes e garantir a democracia, não para dar condições a golpes. Um acusado ao ostracismo tinha todas as suas propriedades guardadas pelo Estado.
Resposta. Ostracismo era uma forma de punição política empregada inicialmente pelos atenienses. Significava a expulsão política e o exílio por um período de 10 anos. ... Se a votação trazia como resultado voto favorável ao ostracismo do político então uma votação pública era feita dois meses mais tarde.
Kleisthénês; Atenas, 565 a.C. — Atenas, 492 a.C.) foi um político grego antigo, que levou adiante a obra de Sólon e, como este último, é considerado um dos pais da democracia. Embora fosse um membro da aristocracia ateniense, além de liderar uma revolta popular, reformou a constituição da antiga Atenas em 508 a.C.
O ostracismo servia para manter a Democracia. O cidadão que ameaçasse a democracia com atos políticos ou sociais considerados de perigo era punido com exílio por 10 anos.
Óstraco ou óstracon (em grego: όστρακον, ostrakon, plural όστρακα, ostraka) é um fragmento de cerâmica (ou pedra), normalmente quebrado de um vaso. ... Na Grécia Antiga, em Atenas o fragmento de cerâmica era usado para votar se uma pessoa deveria ser punida com o ostracismo.
Porque a democracia ateniense era formada com a participação de cidadãos atenienses (adultos, filhos de pai e mãe ateniense) que correspondiam a uma minoria, pois eram excluídos os metecos (estrangeiros), escravos e mulheres.
Na democracia ateniense, os cidadãos eram iguais perante as leis, considerando-se como cidadão o homem com mais de 18 anos, nascido em Atenas e filho de pais atenienses. As duas principais instituições dessa democracia eram a Bulé, o conselho que formava as leis, e a Eclésia, a assembleia que tomava as decisões.
Entre as principais diferenças entre Atenas e Esparta está o fato de que o modelo de governo da cidade-estado de Atenas era a democracia, enquanto que Esparta possuía uma monarquia (aristocracia).
Na sociedade de Atenas(ateniense) a participação da mulher era praticamente nula,em relação as atividades,e o seu papel era basicamente. ... Já na sociedade Espartana,a mulher tinha mais participação na sociedade,muitas delas se dedicavam a jogos esportivos,participavam de decisões políticas e etc.
A política dessas duas cidades talvez tenha sido a maior diferença entre elas. Atenas estabeleceu uma série de reformas que deram origem ao seu governo, de caráter democrático (mesmo que apenas 20% dos atenienses participassem dessa “democracia”). Em Esparta, o domínio da Aristocracia total prevalecia.
Resposta. Diferencas:Em Roma ,homens, e estrangeiros podiam se tornar cidadãos. Em Atenas apenas homens acima de 20 anos com serviço militar completo. ... Em ambas eram considerados cidadãos apenas homens nascidos no local filhos de pais também locais, mulheres, escravizados e estrangeiros não tinham direitos civis.
um escravo e o liberto não tinha direitos. Seus descendentes continuavam escravos, e as chances de alforria eram restritas. Já em Roma, era comum que escravos urbanos fossem alforriados, e seus filhos, considerados livres. ... Em duas gerações, não havia mais distinção entre os antigos donos e os descendentes de escravos.
Podemos dividir este grupo em alto clero e baixo clero. a) O alto clero era o grupo de maior prestígio. Tinha os altos cargos da Igreja. ... b) O baixo clero era formado por padres responsáveis pelas vilas e aldeias.
Nas sociedades grega e romana os escravos não eram autônomos, mas sim de propriedade de seu senhorio, já no feudalismo, era baseado na servidão: o trabalho ao senhor feudal em troca de benefícios como moradia, segurança e alimentação.
Na Grécia, era rara a libertação de um escravo e o liberto não tinha direitos. Seus descendentes continuavam escravos, e as chances de alforria eram restritas. Já em Roma, era comum que escravos urbanos fossem alforriados, e seus filhos, considerados livres. Os libertos adquiriam a cidadania romana.
Resposta. Resposta:A escravidão na Roma Antiga implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos. Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram.
A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais. ... Além de ser uma forma de treinar o futuro soldado, controlava o excesso de escravos na cidade (fator de risco de revoltas).
''Na Grécia Antiga uma pessoa tornava-se escrava de diversas formas. A mais comum era através da captura em guerras. Várias cidades gregas transformavam o prisioneiro em escravo. Estes, eram vendidos como mercadorias para famílias ou produtores rurais.
O Levítico divide os escravos em duas categorias: os israelitas somente podiam ser escravizados por um tempo e com brandura. Os estrangeiros, geralmente adquiridos através do tráfico humano, podiam ser escravizados indefinidamente.
Não se restringindo aos babilônios, a escravidão também foi utilizada entre os egípcios, assírios, hebreus, gregos e romanos. ... Em Atenas, boa parte dos escravos era proveniente de regiões da Ásia Menor e Trácia. Em geral, eram obtidos por meio da realização de guerras contra diversos povos de origem estrangeira.
Escravidão. ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna, ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV, por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a colonização das Américas.