Um jogador estará em posição de impedimento quando: qualquer parte de sua cabeça, corpo ou pés estiver na metade do campo adversário (excluindo a linha de meio de campo) e se; qualquer parte de sua cabeça, corpo ou pés estiver mais próximo da linha de meta adversária do que a bola e o penúltimo adversário.
A atual regra do impedimento, a 11ª do futebol, diz que "um jogador está em impedimento se a) qualquer parte da cabeça, corpo ou pés está no campo de ataque (excluindo a linha de meio-campo) e b) qualquer parte da cabeça, corpo ou pés está mais perto da linha de fundo do que a bola e também o penúltimo adversário".
O propósito principal da regra do impedimento é evitar que os atacantes fiquem perto demais da meta do adversário, apenas esperando receber uma bola para fazer o gol. Você estará no campo do adversário se qualquer parte da cabeça, tronco ou pernas já tiver passado da linha do meio de campo. Braços e mãos não contam.
Um jogador estará impedido quando estiver no campo de ataque e à frente do último adversário (menos o goleiro). ... Também não está impedido o jogador que receber bola diretamente de tiro de meta, escanteio ou arremesso lateral. Em caso de impedimento, o árbitro concede um tiro livre indireto para a equipe adversária.
O intuito da regra era evitar que um, ou mais atacantes permaneçam em frente ao gol do adversário, esperando pela bola, sem participar ativamente da partida (tática popularmente chamada de "ficar na banheira").
Resposta. Resposta: Ela serve pra deixar o jogo mais equilibrado, evitando que um jogador fique na área do adversário aguardando um lançamento de bola para fazer o gol./span>
Desde que o uso do árbitro de vídeo, ou VAR (do inglês “video assistant referee” ), foi oficializado, em 2016, guardo comigo diversas ressalvas sobre o protocolo./span>
Um jogador só está impedido se ele estiver no lado do campo em que está o gol do adversário. O propósito principal da regra do impedimento é evitar que os atacantes fiquem perto demais da meta do adversário, apenas esperando receber uma bola para fazer o gol./span>
Já as causas de suspeição, dispostas no artigo 254, do CPP referem-se ao animus subjetivo do juiz quanto às partes, e geralmente são encontradas externamente ao processo. Uma decisão proferida por um magistrado suspeito é causa de nulidade absoluta. Ambas são hipóteses que afastam a competência do juiz./span>
Aplicam-se os motivos de impedimento e de suspeição: ao membro do Ministério Público; aos auxiliares da justiça; aos demais sujeitos imparciais do processo./span>
CONHECIMENTO DO CONFLITO. RECONHECIMENTO DA COMPETÊNCIA DO JUÍZO FEDERAL SUSCITADO. - AO MANIFESTAR SUSPEIÇÃO POR MOTIVO DE FORO ÍNTIMO, SE O JUIZ DECLARA O MOTIVO, ESTE DEIXA DE SER ÍNTIMO E, NO CASO, NÃO SE AGASALHA NAS HIPÓTESES LEGAIS DE SUSPEIÇÃO DE MAGISTRADO. - CONFLITO DE COMPETÊNCIA CONHECIDO.
Exceção no sentido de que o juiz, que se receia, não possa dirimir uma lide imparcialmente, não pode julgá-la.
ARGUIÇÃO DE SUSPEIÇÃO – FALTA DE DEMONSTRAÇÃO CABAL DO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS PREVISTOS NO ARTIGO 145 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL – DECISÕES CONTRÁRIAS AOS INTERESSES DA EXCIPIENTE – ARGUIÇÃO DE SUSPEIÇÃO – INVIABILIDADE – AUSÊNCIA DE MAGISTRADO INFLUENCIADO POR ADVOGADO – NÃO CONFIGURAÇÃO DE SUSPEIÇÃO – EXCEÇÃO ...
Dever da imparcialidade O advogado informa que em situações que o juiz é parcial, o seu ato gera nulidade, conforme está previsto no artigo 564 do CPP. O princípio consiste em um vício ou defeito do ato processual, podendo a nulidade ser declarada absoluta ou relativa./span>
Imparcial é o juiz que não tenha interesse no objeto do processo nem queira favorecer uma das partes, mas isso não quer dizer que não tenha o magistrado interesse (dever) que sua sentença seja justa e que atue com esse compromisso. ... O juiz deve ser imparcial, mas isso não significa que deva ser neutro.
O que o juiz não pode fazer - porque o art. 5º, inciso LV, da Constituição Federal não deixa - é aplicar as leis ao caso concreto sem antes dar oportunidade de as partes se manifestarem sobre o enquadramento legal que entende ser o correto e mais adequado aos fatos./span>