O CFC é um gás bastante leve, capaz de subir até a atmosfera e atingir a camada de ozônio (O3), reagindo com o ozônio e transformando-o em oxigênio (O2). ... Hoje, no lugar do CFC, é utilizado o GLP, formado pelos gases butano e propano que são mais pesados e que não sobem até as camadas mais altas.
O problema do CFC é que, além de ser 15 mil vezes mais nocivo ao ozônio que o dióxido de carbono (CO2), ele permanece muitos anos na atmosfera. Já o problema da destruição da camada é que, com um buraco aberto nela, a humanidade fica exposta aos males do Sol sem filtro: câncer e mais uma variedade de doenças.
A produção do CFC-11 é duplamente nociva: além de aumentar o buraco na camada que nos protege dos raios UV-B, ela contribuiu para o aquecimento global.
A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro.
Um clorofluorocarboneto (clorofluorcarboneto, clorofluorcarbono ou CFC) é um composto baseado em carbono que contém cloro e flúor, responsável pela redução da camada de ozônio, e antigamente usado como aerossóis e gases para refrigeração, sendo atualmente proibido seu uso em vários países.
Resposta. Os seres vivo liberam cloroflurcarbonetos ou mais conhecidos como gases CFC's , gases que liberam cloro na alta atmosfera, esse cloro age como catalisador e destrói as moléculas de ozônio( um único átomo de cloro destrói milhares de moléculas de ozônio.
Os seres vivos produzem gás metano, o que mina um pouco a camada de ozônio, porém, na natureza a produção desses gases é pequena, e a maior parte é degradada antes de chegar a camada de ozônio, e o que chega não causa danos profundos.