As ondas QRS representam a despolarização ventricular, que ocorre em 3 fases: despolarização septal (onda Q), despolarização das paredes ventriculares (onda R) e despolarização das regiões atrioventriculares (onda S);
A onda Q representa a despolarização normal da esquerda para a direita do septo interventricular.
Classicamente a onda T fica invertida e simétrica nas derivações correspondentes ao local da isquemia que provoca a angina. Exemplo disso é encontrar inversão da onda T nas derivações D1 e AVL que correspondem a parede lateral do ventrículo esquerdo. A angina, ou dor no peito, pode ou não ter origem cardíaca./span>
Há várias doenças que causam inversão da onda T no eletrocardiograma (ECG). Entre as principais causas estão a doença arterial coronária (DAC) além de outras patologias de origem não isquêmica (ex: sobrecarga de ventrículo esquerdo, tromboembolismo pulmonar).
A expressão "perda de forças septais" é utilizada para descrever uma alteração no ECG cujas principais causas são: 1. Mau posicionamento dos eletrodos no tórax durante o registro do ECG.
3 - As derivações aVR e DIII “enxergam” a origem desse vetor, as ondas vistas dessas derivações serão, portanto, negativas. 4 - A derivação aVL, também “vê” esse vetor pela extremidade (não tanto quanto DI), resultando em uma onda positiva.
Alterações na repolarização ventricular São alterações na onda T do eletrocardiograma e podem estar presentes no caso de hipertensão arterial, estenose da válvula aórtica ou na isquemia cardíaca.
Denominamos este fenômeno elétrico de despolarização, resultando na contração do ventrículo. Após a despolarização as células do miocárdio se recuperam e armazenam novamente a energia elétrica. Este processo de recuperação celular é chamado de repolarização./span>
As alterações da repolarização (primárias ou secundárias) são anormalidades do segmento ST e da onda T que acontecem por distúrbios na forma e/ou duração dos potenciais de ação na fase de repolarização./span>