O Édito de Nantes foi promulgado em 1598 pelo rei Henrique IV, destinado a restaurar a paz interna na França, rompida com a Guerra das Religiões. O decreto definiu os direitos dos protestantes franceses, os huguenotes. ... Não se permitiu a nenhum protestante francês deixar o território.
Conteúdo. O decreto autorizava a liberdade de culto, com certos limites, aos protestantes calvinistas. A promulgação deste edito colocou fim às guerras religiosas na França que assolaram o país durante o século XVI. Henrique IV, também protestante, tinha-se convertido ao catolicismo para poder subir ao trono.
Henrique IV
No início do século XVI, muitos cristãos abandonaram a religião católica e fundaram novas igrejas. Eles são conhecidos como protestantes. Os protestantes franceses chamavam-se huguenotes. ... Os huguenotes eram conhecidos também como calvinistas franceses, uma vez que seguiam as ideias do líder protestante João Calvino.
Entre 3 e 10 mil huguenotes foram atraídos a Paris para um casamento real que supostamente poria um fim às guerras religiosas que se travavam ao longo de duas décadas, mas acabaram assassinados no que ficou conhecido como "Massacre da noite de São Bartolomeu", episódio infame na história da França.
Huguenotes eram os protestantes franceses durante as guerras religiosas na França (segunda metade do século XVI). Cerca de 300 000 deles deixaram a França, após as dragonnades (perseguições contra as comunidades protestantes, sob Luís XIV) e a revogação do Édito de Nantes, em 18 de outubro de 1685.
A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) é uma denominação reformada, portanto, crê que a Bíblia é a única regra de fé e prática, fonte de toda doutrina ensinada na igreja.
A Igreja Católica, como parte do Cristianismo, acredita no monoteísmo, que é a crença na existência de um único Deus. Para os católicos, Deus é o criador de todas as coisas e consegue intervir na História, sendo alguns dos seus atributos divinos mais importantes a onipotência, a onipresença e onisciência.
A Eucaristia católica pode ser ministrada somente por um sacerdote ordenado. Apenas ele, em nome de Jesus, pode transformar pão e vinho no corpo e no sangue de Cristo. Não é permitida a participação de não católicos. Na igreja evangélica, qualquer pessoa batizada pode tomar a Santa Ceia.