A intubação nasotraqueal nada mais é do que a colocação de um tubo dentro da traqueia de um paciente através do nariz.
A intubação seletiva foi descrita pela primeira vez em 1932, por Gale e Waters, que objetivavam a abertura do tórax e a manipulação dos pulmões cirurgicamente. Os autores utilizaram um tubo com uma única luz, que era introduzido no brônquio fonte direito ou esquerdo(3).
A intubação orotraqueal causa agravo à via aérea na maioria dos enfermos, levando a edema laríngeo, ulcerações e detrimentos nas cordas vocais. Isso sucede pela passagem/impacto do tubo orotraqueal no momento da intubação. A presença de danos nas vias respiratórias produzidos por intubação orotraqueal varia até 8%.
A manutenção é iniciada com 1 mg. h-1 de midazolam administrados por via subcutânea; em caso de falha, é aumentado para 2 mg h-1. Se ainda houver falha, são adicionados 3 mg. h-1 de clorpromazina, e 3 mg.
Em pacientes críticos a intubação orotraqueal (IOT) é considerada como um dos principais procedimentos potencialmente salvadores de vida. Sua principal indi- cação é em situações nas quais haja prejuízo na manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
IoT na medicina é a aplicação do conceito de “internet das coisas” na área médica. As possibilidades são inúmeras e os benefícios são evidentes para pesquisadores, pacientes e profissionais.
- Em caso de Entubação, auxiliar o médico para melhor posicionamento da cânula; - Em caso de Extubação, informar ao médico e providenciar material com urgência para nova Entubação.