Os diastereoisômeros e os enantiômeros são estereoisômeros, ou seja, realizam isomeria espacial, mas de tipos diferentes. A isomeria ocorre quando há dois ou mais compostos que possuem a mesma fórmula molecular, ou seja, são formados pelos mesmos átomos e na mesma quantidade, mas se diferenciam na sua estrutura.
Para determinar os isômeros ópticos primeiro é necessário identificar quantos carbonos quirais (assimétricos) existem no composto. Carbono quiral é um carbono com 4 ligantes diferentes.
Para determinar se uma substância orgânica apresenta isômeros ópticos ativos, basta verificar a presença de um ou mais carbonos quirais em sua estrutura. Lembrando que o carbono quiral é aquele que apresenta obrigatoriamente quatro ligantes diferentes: Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
Qual é o número de estereoisômeros opticamente ativos que o ácido 2,3,4-tricloropentanoico apresenta? Alternativa “e”. Os asteriscos indicam que a molécula possui três carbonos assimétricos diferentes. Portanto, apresenta: 23 = 8 enantiômeros.
Como o 2,3 dimetil-hexano apresenta apenas dois carbonos quirais iguais, ele forma apenas um isômero meso.
Resposta. Resposta : a) Para ser um composto do tipo cis é preciso indicar átomos iguais de um mesmo lado em relação aos carbonos da dupla. Para ser um composto do tipo trans é preciso indicar que os átomos estão em posições transversais ou opostas em relação aos carbonos da dupla.
Para que uma molécula apresente isomeria óptica, é necessário que a substância seja composta por uma molécula assimétrica, o que a torna capaz de desviar a luz polarizada para a direita, chamada de dextrogiro (d), ou para a esquerda, chamada de levogiro (l).
Essa isomerização cis-trans se dá quando a molécula de cis-11-retinal se combina com uma proteína, a opsina. A conformação do cis-retinal é tal que se adapta numa “cavidade” da opsina, e essa união dá origem a um composto chamado rodopsina, que se encontra nos cones e bastones da retina dos olhos.