A ideia central do Livro dos Mortos é o respeito à verdade e à justiça, mostrando o elevado ideal da sociedade egípcia. Era crença geral que diante da deusa Maat de nada valeriam as riquezas, nem a posição social do falecido, mas que apenas os atos seriam levados em conta.
O Livro dos Mortos dos egípcios remonta ao período do Novo Império. Seus textos foram produzidos em rolos de papiro, os quais eram envolvidos em pedaços do material de que eram elaboradas as múmias. As versões mais sofisticadas eram compostas de ricos ornamentos tipográficos, conhecidos como vinhetas.
É composto de uma combinação de orações, feitiços e discursos que os antigos egípcios enterravam com seus mortos, com o objetivo de ajudar os falecidos em sua “jornada” para a vida após a morte.
Resposta:essa passagem do livro dos mortos revela que os antigos egípcios acreditavam na vida apos a morte, eram politelistas (aparecem sete deuses na imagem), cultuavam deuses que podiam ter formas humanas ou uma mistura de traços humanos e animais, e faziam representações artísticas sem o uso de perspectiva (repare ...
A crença na vida após a morte e a mumificação Os atos realizados em vida, inclusive, eram extremamente importantes, pois definiriam o destino de cada pessoa. De acordo com essa religião, cada pessoa que morria teria suas ações julgadas em um tribunal presidido por Osíris, um dos principais deuses egípcios.
O Livro dos Mortos é importante para a cultura egípcia por ser uma forma de sistematizar os mitos e crenças religiosas dos egípcios que diziam respeito a pós-vida, cumprindo, para os egípcios, função semelhante ao que os livros sagrados de outras religiões cumprem hoje.
No ápice do julgamento, Osíris pesava o coração do falecido em uma balança. Para que a pessoa recebesse aprovação, seu coração deveria ser mais leve que uma pena. Caso contrário, o indivíduo não poderia entrar no Duat, uma espécie de submundo dos mortos, e sua cabeça era devorada por um deus com cabeça de crocodilo.
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. ... Parte, daí, a importância da mumificação dos corpos, do embalsamento e da conservação, para evitar a decomposição.
As três pirâmides mais importantes
São elas: a pirâmide de Queóps, de Quéfren e de Miquerinos (única das sete maravilhas que resiste intacta ao tempo). As Pirâmides do Egito mais conhecidas ficam no famoso Complexo de Gizé, que abrange, além das construções, a famosa Esfinge de Gizé.
Nomenclatura das pirâmides
Estas três majestosas pirâmides foram construídas como tumbas reais para os reis Quéops, Quéfren, e Miquerinos - pai, filho e neto. A maior delas, com 146,6 m de altura (49 andares), é chamada Grande Pirâmide, e foi construída cerca de 2550 a.C para Quéops, no auge do antigo reinado do Egito.
Quem construiu as pirâmides? As Pirâmides de Gizé foram construídas por uma das famílias mais poderosas do Egito - pai, filho e neto. Temos a Pirâmide de Quéops (Khufu), a maior das três ei a primeira a ser construída.
O faraó Quéops também foi o responsável pela construção da maior pirâmide de Gizé - que são as únicas das sete maravilhas do mundo antigo ainda existentes -, levando seu nome: a pirâmide de Quéops. Quéfren foi um faraó egipcio da quarta dinastia.
146m
Coordenadas: 29° 58′ 44" N, 31° 8′ 2" L
Grande Pirâmide de Cholula
Durante o ano muita gente faz peregrinação ao longo dos 82 quilômetros quadrados que formam o território de Teotihuacan - onde existem em torno de 30 pequenas pirâmides. A Pirâmide do Sol é considerada a terceira maior do mundo, ficando atrás de Cholula (também no México) e Quéops (no Egito).
Menos famoso, mas com o maior número de pirâmides está o Sudão. Com pelo menos 255 pirâmides catalogadas, o Sudão venceria o Egito se o que valesse fosse a quantidade.
As ruínas Maias de Tikal são a principal atração turística da Guatemala.
Enquanto as piramedes do Antigo Egito eram contruidas para abrigar os corpos mumuficados de faraós e sacerdotes, na civilização maia ela tinha como propósito principal servir de templo religioso.
O templo era frequentado pelo rei, pela família real e por alguns súditos. As pirâmides maias eram fruto do grande conhecimento de matemática e arquitetura desse povo. Elas eram dedicadas aos deuses e não serviam como residência.
Chamado de “pok-ta-pok” pelos maias, de “ullamaliztli” pelos astecas e de “juego de pelota” pelos conquistadores espanhóis, o jogo de bola mesoamericano foi o mais importante esporte ritualístico das antigas civilizações da Mesoamérica.
Tlachtli
Na versão mais comum do jogo, a bola era atirada à mão para o campo, e a partir desse momento os jogadores apenas podiam bater a bola de um lado para o outro do campo com as coxas, ancas e braços (sem chutar ou agarrar com as mãos) e através dos aros colocados nas paredes laterais do campo.
Uma única partida podia durar dias. Na altura em que os espanhóis chegaram às Américas, o Pok-ta-Pok era praticado da região em que hoje fica o Arizona até a Nicarágua, tendo espalhado-se também pelas ilhas do Caribe, como Cuba e Porto Rico.
Os maias desenvolveram-se na região da Mesoamérica, localizada na América Central em regiões que correspondem, atualmente, ao México, Guatemala, El Salvador, Belize e Honduras. Em virtude de sua localização, os maias são também conhecidos como povos mesoamericanos.
Para os astecas, a modalidade ganhou o nome de “tlachtli”, já os maias o definiram como o “pok-ta-pok”. Nesse jogo pré-colombiano, eram organizadas duas equipes de sete jogadores que deveriam atingir um pequeno círculo de concreto afixado em duas extremidades do campo com uma pesada bola de borracha.
O divertimento era com os jogos violentos, sendo o principal os jogos o Tlachtli, parecido com o jogo de futebol e basquete, em que os jogadores formavam um “T” e jogavam uma bola pesada, usando as cochar e os quadris, para a defesa, e o objetivo era passar a bola em arcos.