A paralisia diafragmática é usualmente secundária à paralisia do nervo frênico (nervo responsável pela movimentação do diafragma, ou seja, a membrana que separa a cavidade torácica e abdominal), por infiltração decorrente de tumores como o carcinoma brônquico ou esofágico, ou ainda por complicação de cirurgia cardíaca.
Dor de origem diafragmática: A dor torácica pode também ser decorrente de disfunções diafragmáticas. O diafragma é um músculo plano e abaulado que contrai gerando uma pressão negativa dentro da caixa torácica, possibilitando “sugar” o ar para dentro dos pulmões.
Ao inspirarmos o ar, o diafragma e os músculos intercostais se contraem. O diafragma desce e as costelas sobem, fazendo com que haja aumento do volume da caixa torácica e forçando o ar a entrar nos pulmões. Com a expiração ocorre o inverso.
Nestes casos, um dos sintomas mais comuns é uma dor que se alastra em forma de círculo em redor do tórax, por baixo do esterno e nas últimas costelas. Um outro sintoma frequente é a dificuldade em respirar e a sensação de falta de ar.
Ele é responsável por separar as cavidades torácica e abdominal. O músculo diafragma é encontrado em todos os mamíferos e em algumas aves. Em humanos, o diafragma insere-se anteriormente no esterno e nas costelas e posteriormente na coluna.
Tratamento do soluço
Como é feito o tratamento. O tratamento da hérnia diafragmática é a cirurgia, capaz de reintroduzir o conteúdo do abdômen para a sua localização normal, além da correção do defeito no diafragma.
O diafragma, nosso órgão responsável por pelo menos 60% do trabalho da respiração, é naturalmente convexo. Em alguns casos com envelhecimento, ganho de peso ou até por doenças do órgão ele se torna mais convexo que o normal - sendo chamado eventração diafragmática.
Respire corretamente A chamada respiração diafragmática nada mais é que a “respiração abdominal” ou, em outras palavras, “respirar com a barriga”, já que é possível perceber a movimentação dessa região, devido à entrada e à saída do ar.
A hérnia diafragmática é uma condição caracterizada por um defeito no diafragma, músculo que auxilia na respiração e fica localizado entre o tórax e o abdômen.
Hérnia incisional ou eventração é a protusão do con- teúdo abdominal através de um ponto fraco da parede constituído pela cicatriz de intervenção cirúrgica anterior . A eventração é mais freqüente em incisões verticais , na linha mediana em sua porção infra-umbilical e após op- erações ginecológicas e obstétricas .
Provavelmente é uma variação da normalidade, ou seja, o seu órgão da respiração é mais elevado no lado direito. Geralmente isso não causa sintomas e não demanda tratamento. Porém elevações do difragma podem ser devido a doenças abdominais e torácicas, antigas ou atuais.
Ao perfil pode-se observar que existe uma elevação da cúpula frênica direita (seta amarela) associada a uma área triangular com a base voltada para a coluna (seta azul), compatível com uma atelectasia segmentar em lobo inferior direito.
Na verdade só a elevação da cúpula frênica não caracteriza uma necessidade formal de plicatura que é o procedimento realizado para a correção da eventracao ou paralisia diafragmatica. Claro que se a elevação e importante e ocupa metade ou mais do hemitorax a intervenção cirúrgica possivelmente será inexorável.
A retificação da cupula diafragmatica geralmente decorre da hiperinsuflação pulmonar (retenção de ar) decorrente na maior parte das vezes de enfisema pulmonar pelo tabagismo. Em alguns casos pode ser responsável por sintomas de falta de ar, nesses casos é importante que se busque a ajuda de um Cirurgião Torácico.
Tem mais depois da publicidade ;) O diafragma é uma lâmina musculotendínea (músculos intermediados por tendões) que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal. Sua face superior está voltada para a cavidade torácica e a superfície inferior volta-se para a cavidade abdominal.
O diafragma é composto por 3 camadas, epimísio, perimísio e endomísio.
Existem também na estrutura do diafragma três aberturas que possibilitam a passagem do esôfago, chamada de hiato esofágico, dos nervos, aorta (hiato aórtico), os vasos do tórax e também os linfáticos. Quando relaxado, o diafragma possui a forma de uma concha. Ao ocorrer o processo de inspiração, ele se contrai.
As artérias frênicas inferiores ou artérias frénicas inferiores são um par de artérias, ramos da parte abdominal da aorta, com origem imediatamente inferior ao diafragma. Fazem parte do suprimento arterial do diafragma.
Porção costal: é toda região lateral do diafragma. Origina-se na face interna das últimas costelas e sobre as arcadas aponeuróticas que unem os ápices da 10ª, 11ª e 12ª costelas (Arcadas de Senac). Essas inserções confundem-se com as do transverso do abdômen, especialmente ao nível da 10ª, 11ª e 12ª costelas.
Função do Diafragma O diafragma é um dos principais músculos da respiração. Quando as fibras musculares se contraem, o diafragma fica achatado. Isso aumenta o volume da cavidade torácica verticalmente, o que diminui a pressão intrapulmonar resultando na entrada de ar para os pulmões.
O diafragma é atravessado por três tubos (esôfago, artéria aorta e veia cava inferior), e por isso apresenta 3 orifícios correspondentes: Hiato aórtico – Situado medianamente logo por frente dos corpos vertebrais. Hiato esofágico – Este orifício se localiza logo adiante do hiato aórtico.
Na anatomia humana, o hiato esofágico é uma abertura no diafragma através da qual o esôfago e o nervo vago passam. Ele está localizado no pilar direito, uma das duas estruturas tendíneas que conectam o diafragma à coluna. Fibras do pilar direito se cruzam abaixo do hiato.
É pelo hiato esofágico, uma abertura ovalada, que passa o esôfago (tubo muscular que provém da boca e termina no estômago).
As pleuras são membranas de tecido conjuntivo que revestem cada cavidade pulmonar, bem como a superfície externa de cada pulmão.
Serosa ou membranas serosas são membranas húmidas que se encontram encerradas nas cavidades do corpo. Cada serosa é constituída por uma camada parietal que reveste a parede da cavidade e se dobra na camada visceral que cobre as superfícies exteriores dos órgãos que se encontram na cavidade.