Picamalácia é um transtorno alimentar na gestação, causada pela ingestão persistente de substâncias inadequadas com pequeno ou nenhum valor nutricional, ou de substâncias comestíveis, mas não na sua forma habitual. Este desejo na gravidez não é normal, mas pode ocorrer sem maiores explicações para sua ocorrência.
O único sintoma desse distúrbio alimentar é a ingestão de substâncias estranhas à alimentação normal. Entre os itens que os portadores da doença costumam consumir, estão: terra, cabelo, gelo, sabão, fezes de animais, alimento sem preparo, barro e tinta.
A compulsão alimentar é considerada um distúrbio alimentar caracterizado pela ingestão exagerada de alimentos. Essa ingestão ocorre mesmo sem a presença de fome ou necessidade física do alimento. Em geral, a pessoa compulsiva perde o controle sobre o que está ingerindo e em qual quantidade.
Para controlar a compulsão alimentar, siga alguns passos:
Beber água, beliscar alguma coisa e até dormir são truques que muitas pessoas usam para "enganar" a fome. Mas, segundo o neurocirurgião Fernando Campos Gomes Pinto e a nutricionista Tânia Rodrigues, existem hábitos que realmente funcionam, como comer e beber em pratos e copos menores e vermelhos.
Inclua essas alternativas em sua dieta para forrar o estômago de vez, mas dessa vez com saúde:
A única forma do órgão ficar menor do que seu tamanho natural é por meio de intervenção cirúrgica. Em condições naturais --ou seja, sem ter passado por uma cirurgia bariátrica ou para a retirada de um tumor --, o estômago nunca terá dimensões menores que aquelas determinadas pela genética do indivíduo.
Pode-se dizer que o estômago médio comporta de 1 a 1,3 litro. Para os obesos, chega a 1,5 litro. É difícil calcular isso em gramas. Se for apenas líquido, cabe entre 1 e 1,3 quilo.
No By-pass, o estômago que possui um volume estimado em 1000 ml (que pode aumentar no momento da alimentação), é reduzido a um volume de 25 ml (aproximadamente meio copo de café), através do uso de grampeadores cirúrgicos, formando uma pequena bolsa chamada de “pouch”.
Os cientistas usaram balões de látex pare medir a capacidade do estômago no início do estudo, e quatro semanas depois. Entre os que aderiram à dieta, a capacidade gástrica foi reduzida de 27% a 36%, em média, dependendo de como ela era medida.
Por causa disso, o corpo reduz a produção de grelina, um hormônio que é liberado quando o estômago está vazio, estimulando a área do cérebro ligada ao apetite. Menos grelina = menos apetite, o que pode até ser bom para a sua dieta. Mas o seu estômago vai continuar com o mesmo tamanho.
O estômago humano tem um volume interno de 75 mililitros, mas ao relaxar sua parede muscular é capaz de expandir o volume interno para 2 litros ou mais – ou seja, quase 25 vezes o tamanho normal.
Vai gastar as calorias do alimento recém-consumido e, como não será suficiente, vai começar a gastar as reservas. Isso é emagrecer. O corpo usa primeiro o glicogênio, depois aproveita a gordura, e, se você continuar de boca fechada, parte para as proteínas, ou seja, seus músculos.
Hormônios como a leptina, que estão nas células de gordura do corpo, são reduzidos quando fazemos dieta. Um nível baixo de leptina no nosso corpo é interpretado pelo hipotálamo como inanição, então, ele começa a mandar sinais a nosso corpo de que ele deve comer mais.
Ela vai acontecer de acordo com sua dedicação ao longo de um período de tempo. Ninguém engorda da noite para o dia. Assim como ninguém se livra do excesso de peso como num passe de mágica. A gordura corporal se forma num processo de acumulo diário de calorias durante um longo período de tempo.
A resposta é simples. Para perder 1 kg de gordura, você precisa eliminar ou deixar de consumir 7 mil calorias. Digamos que sua necessidade diária de calorias, ou seja, seu metabolismo basal, é de 2.
Para quem quer emagrecer, subir com velocidade, de forma intensa, por meia hora, pode queimar mil calorias. “Subir de dois em dois degraus, lentamente, durante meia hora e fazendo intervalos recuperação, queima o mesmo que em uma hora de musculação, entre 200 e 300 calorias”, conta Molina.
Quanto mais massa muscular a pessoa tem, maior é a sua taxa metabólica basal. Para emagrecer pelo menos meio quilo por semana, o indivíduo deve gastar, em média, 500 calorias a mais do que ingere ao longo do dia. Para emagrecer 1 quilo por semana, é preciso ingerir 1000 calorias a menos que o gasto basal do organismo.