As verrugas, infecções fúngicas e traumas recorrentes (como morder ou esfregar contra uma borda afiada do dente) são causas comuns de tumores não cancerosos. O uso do álcool e produtos de tabaco e a infecção oral por HPV são fatores de risco de câncer bucal. A infecção oral por HPV também é um risco.
Os sinais e sintomas do câncer de boca e orofaringe podem incluir:
A boca tem vários tipos diferentes de células e, por isso, pode ser atingida por diversos tipos de câncer. Porém, os locais em que os tumores aparecem com maior frequência são a língua e o lábio, principalmente o inferior, e o tipo mais comum é o chamado carcinoma espinocelular (ou epidermoide).
Vários tipos de cânceres podem começar na boca ou na orofaringe:
O cirurgião-dentista deve realizar o exame clínico extra-bucal (exame da face, regiões submandibular e submentoniana e articulação temporomandibular) e intra-bucal (exame de lábios, bochecha, língua e palato), incluindo visualização e palpação, de forma a detectar anormalidades.
Os estomatologistas são especialistas no diagnóstico das doenças da boca. Eles são, por exemplo, os profissionais indicados para analisar e, se necessário, realizar biopsias das lesões da boca e dos ossos maxilares. Desta forma, são grandes aliados no diagnóstico precoce do câncer de boca.
Dor crônica na mandíbula ou na língua; Mancha vermelha ou branca em qualquer parte da boca, especialmente na língua, que não desaparece; Dormência crônica na boca; Problemas em movimentar a língua ou mandíbula.
Por isso, se você encontrar uma ferida bem suspeita na boca, visite quem mais entende do assunto. "O profissional mais capacitado para avaliar essas condições é o cirurgião-dentista e especialista em estomatologia". Procurar um dentista regularmente é fundamental para o diagnóstico precoce e controle dessas lesões.
Estomatologia é a especialidade da Odontologia que tem como objetivo a prevenção, o diagnóstico, o prognóstico e o tratamento das doenças próprias do complexo maxilo-mandibular, das manifestações bucais de doenças sistêmicas e das repercussões bucais do tratamento antineoplásico.
Quando é necessário procurar um profissional da área?
Chamamos de otorrinolaringologia o ramo da medicina que cuida das seguintes áreas: nariz, seios da face, garganta e ouvidos. Além disso, o médico capacitado em otorrino, como a otorrinolaringologia também é chamada — e como o próprio especialista também costuma ser chamado —, cuida da cabeça e do pescoço como um todo.
Para saber quando procurar um otorrinolaringologista, é preciso atentar-se a alguns sinais e sintomas que o corpo costuma manifestar....São eles:
Em relação às doenças mais tratadas pelos otorrinolaringologistas, as principais são: otite (inflamação no ouvido), sinusite e rinite (inflamações nas cavidades nasais), apneia (suspensões na respiração), distúrbio de labirinto (inflamação no ouvido interno), amigdalite (inflamação nas amígdalas), faringite (inflamação ...
A consulta com um otorrinolaringologista custa, em média, R$ 250,00. Já os exames custam, em média, entre R$ 100,00 (teste da orelhinha, por exemplo) até R$ 420,00 (bera infantil sem sedação, por exemplo).
A otorrinolaringologia atua no atendimento de condições que afetam ouvido, nariz e a garganta....Exames otorrinos para o ouvido e do labirinto
Resposta. O Otorrinolaringologista é o médico que trata das doenças dos ouvidos, nariz e garganta, muitas vezes chamado apenas de "otorrino".
Uma das razões principais e mais comuns pelas quais se recomenda consultar um neurologista é quando aparecem dores de cabeça muito intensas com características de enxaqueca. Nestes casos é importante que um especialista examine o paciente e diagnostique se é mesmo uma enxaqueca.
Assim, os sintomas neurológicos podem incluir fraqueza muscular ou falta de coordenação, sensibilidade anormal na pele e perturbações da visão, paladar, olfato e audição.
O neurologista pode fazer uso de vários exames neurológicos para diagnosticar uma doença, como a tomografia, ressonância magnética, eletroencefalograma, exames laboratoriais, doppler transcraniano e eletromiografia.
Eletroencefalograma, polissonografia, tomografia e ressonância magnética são instrumentos de diagnóstico de condições relacionadas ao sistema nervoso. O que acontece é que, sozinhos, tais exames não oferecem a interpretação tão necessária para a apresentação de uma hipótese diagnóstica.
A ressonância magnética é útil para visualizar o cérebro e a medula espinhal, sendo considerada a melhor técnica para avaliar os tumores nessas áreas. As imagens obtidas com a ressonância são geralmente mais detalhadas do que as da tomografia computadorizada.
Doenças Neurológicas
Como fazer o exame neurológico O exame é composto, basicamente, por anamnese e avaliação física. A ideia é que, ao final da avaliação, seja possível descrever um exame físico neurológico abrangente e identificar anormalidades que sinalizem comprometimento neurológico.
a avaliação inicial inclui uma análise do estado de saúde do paciente, através de um exame físico e histórico de saúde. A avaliação psicológica determina o estado emocional do paciente (por exemplo, se ele se encontra deprimido, com medo, agressivo, e se pode ferir a si próprio e os outros).
A “Avaliação Neurológica Simplificada” foi um material criado em 1997 e continua a ser utilizado até hoje para capacitação de profissionais e como material de consulta nos serviços. A atual edição corrige alguns erros como as deformidades resultantes de lesão do nervo ulnar ou mediano.
Para a capacidade de perceber um objeto pontiagudo, o melhor teste de triagem utiliza um alfinete de segurança ou outro objeto para tocar levemente a face, o tronco e os 4 membros; pergunta-se ao paciente ele sente a mesma picada nos 2 lados e se a sensação é pontual ou imprecisa.